Hoje
digo que já alguns dias que não sinto vontade de escrever… Eu sei que podia
escrever tanta coisa ou falar de tanto mas !!! Nem memorias me motiva a fazê-lo...Pouca coisa me recordo de digno de escrever, talvez
se pinta-se , atirava-me a uma tela e nela transpunha toda a beleza da vida que
gostaria de viver! Afinal até um eterno sonho., pode
ser um aglomerado de desafios por
cumprir… Posso até ter procurado calor mas não me deixo arder…Neste mundo de fogos eu não tenho lugar, tal como a lua, giro em volta
do mundo sem lhe tocar, sem lhe pertencer …Apenas o contorno ...em cálculos
matemáticos e porque o digo? Porque 1+1 nunca será 2 ou nascemos 2 ou seremos sempre 1+1… Para quê perder tanto a lógica quando se vive em orbita num mundo sem sentido! É como ler, eu sempre adorei ler, mas no meu ritmo, nunca gostei de saltar para o fim … Nunca gostei de saber
o final sem ver o que está no meio! É assim
que vejo a vida na minha orbita, não gosto de imaginar o final para desfrutar o
que ta a ser a vida…Sou muito lento a
virar a pagina, como se escrevesse nos meus dias um guião e o saboreasse
ao mesmo tempo. Sabem as paginas seguintes estão em branco, e nessas só escreve
quem eu quero e quem quer… Quem quer não pode ter pressa, porque pressa , tenho eu hoje… Que venham
algumas férias e se estas estão já escritas … penso que não! Vai de certeza ser
escrito por mim também.
quarta-feira, 26 de julho de 2017
sexta-feira, 21 de julho de 2017
Hoje amigos sei, que viver é algo como montar um quebra-cabeça sem nunca ver o desenho !!! Peça virada, peça substituída e os dias passam sem nunca saber ao certo como vai acabar…Podemos imaginar, idealizar, supor, prever… Porém esse desenho completo, colorido e rico, só nos é apresentado lá bem longe, com o passar do tempo…Não nos é dado antecipações, apenas peça por peça!!! Novo dia, novo sorriso ou decepção, uma coisa de cada vez. Cada novidade, é uma peça que tentamos encaixar sem saber muito bem a que parte do todo ela pertence. È assim que vivemos , comemorando cada parte que se encaixa e lamentando tudo aquilo a que não conseguimos dar sentido…E nesse ponto vale a experiência daqueles cujos quebra-cabeças já estão mais adiantados e ai vemos que algumas partes não se ajustam, outras logo se adaptarão. Vale entender que alguns momentos parecem desconexos pela falta do que ainda virá, do que trará o sentido a esse desenho ou parcela a que chamamos vida. Eu desenho em mim a arte da espera, a habilidade de não insistir na peça que teima em não servir. Sempre tive a sensibilidade de entender e saber que tudo tem o lugar e o momento oportuno. E não adianta tentar-nos guiar pelos quebra-cabeça dos vizinhos …A concepção dos seus desenhos é outra, com cores diferentes e pedaços diversos. Ele não é mais bonito ou menos interessante, é apenas feito para outra pessoa. E, exactamente por isso, seria uma tolice sem tamanho montar a sua vida como se fosse a de outro alguém…Amigos , talvez a tal felicidade passe por isso: encaixar cada peça a nossa vida na certeza de se tratar de um momento único…. Digo-o porque a cada pedaço da vida que juntamos, solidificamos o passado…. E, este amigos jamais o poderemos mudar …O que desejo aqui dizer é que não há garantias de nada na s nossas vidas , ALIÁS NUNCA HOUVE!!! Apenas arriscamos na expectativa de que, no final das contas, sejamos um desenho bonito. E que nossa vida seja um quebra-cabeça que valha ou tenha valido a pena ter sido montado.
segunda-feira, 17 de julho de 2017
Hoje não me recordo onde deixei as certezas . Derramadas
no chão !!? Se sim não sei , não vejo marcas que
contracenem nessa perda…Desfolhando o alfabeto, como base para as palavras que
precisam de construções assisto a um
pouco de nada, do que escrevo , para um céu longínquo onde as novidades assentam apenas num ponto de partida. Continuo
com caixas por abrir, permanecem
intactas como os biliões de constelações,
estrelas que ditam caminhos. O meu
interior é um átrio e o meu exterior revela-se na necessidade de pausas bonitas,
reconhecimentos de quem é anónimo a
outros olhos alheios. Rescrevo conjugações errantes de verbos inevitavelmente
mal empregues, mas vou reparando nas marcas que me pintam o chão…Adquiro uma
capacidade fácil de saber não ficar; nem de ir mais longe... Tão longe, que o
tempo nos faz aceitar que não podemos
modificar comportamentos; tão longe, que temos de aceitar, que o passado é estático e não pode ser diferente , por muito que quiséssemos
que o tivesse sido; tão longe, que aceitamos como somos e paramos de lutar
contra nós mesmos; tão longe, que aceitamos que os outros são como são e
paramos de lutar por eles; tão longe, que aceitamos que o mundo invariavelmente
não quer saber dos nossos passos, nem abranda o ritmo para que consigamos acompanhá-lo;
tão longe, que aceitamos que temos de abrandar , a fim de conseguirmos
acompanhar o que na vida nos sucede; tão longe , para conseguirmos aceitar de
que tudo esteve sempre ao nosso alcance só que nunca parámos para o aceitar…Pára!!!
sábado, 15 de julho de 2017
Hoje numa mera infinidade, sem tempo
de espera, assisto ao encontro de rios, com os 7 mares . É nesse encontro que
as pessoas vivem histórias, ajoelhando-se perante o infinito para o derramar de lágrimas, sem se redimirem …Como se a
água salgada dos mares distantes prostituísse e
inundasse os olhares ! Não vejo
futuro, os climas enfrentam-se,
disputam a fonte do calor e a certeza do frio constante nas palavras que
escrevo. É neste assalto repentino, que vejo desenhada as memórias rápidas de
projectos sonhados, desenho nas minhas memorias lentas rios, mares que se cruzam, viagens
impossíveis que se desfazem em átomos… Esqueço a poeira, escrevo romances, musicas que
ninguém escuta! Como poderei eu dançar
este som que a minha vida gera? Olho o Sol e a grande audácia da sua luz, eis
que as palavras fazem-me sentido, muitas
vezes estar na solidão, é um trabalho criativo, e por muito idílico e poético
que pareça, desgasta , fere os sentidos dos quais somos compostos…Escrever para
mim é como estar num palco, onde rasgamos a alma através do que escrevemos,
muitas vezes escrutinados , por olhares , julgamentos, descontextualizados que
nos fazem renunciar à escrita… Ou temos alma de Betão ou então metade dos dias
ficamos na vala ardente da escuridão.
Mas!! eu tenho muita sorte , faço aquilo que quero e gosto, embora saiba que existe sempre o lado negro, utópico
de colocar-me sempre numa fasquia alta e a excelência aqui, é desvalorizada….
terça-feira, 11 de julho de 2017
Hoje
sinto que perdi a intimidade da escrita,
já algum tempo que , quando sou lido, não emerge em mim a sensação de renovado,
tenho o habito de dizer não quero mostrar nem provar nada a ninguém que não a
mim mesmo!!!! Perdi a vontade de expor palavras, sujeitando-as a análise,
julgamentos que muitas vezes nem tem medida, quando nada há digno de escrutínio...
Quando nada existe além da minha vontade solitária de juntar palavras, de me
reviver nelas ao mesmo tempo… Não gosto de explicar o que escrevo, como se o tivesse escrito para
alguém, (talvez até o tenha feito) Mas!!! Se o fizer apenas o fiz por ter a
vontade de o fazer . Profissionalmente não escrevo, ai, não me sujeito ao
constante despir de cada letra, raciocínio e frase, talvez por não sujeitar-me diariamente à busca pelas falhas
que possuo e que me expõem, eu tenha ainda feridas abertas, a julgamento de
terceiros, que por prazer, hipocrisia, má formação acedem às minhas palavras e comentam de uma
forma surreal, muitas vezes ordinária e será que tem prazer em fazê-lo? Lamento muito informar aos que vem aqui e sem carácter se escondem, que a escrita que aqui
coloco não é uma ferramenta de artífice,
nem ganha pão, é apenas uma vontade louca de escrever , suspiros , amores
, pensamentos para alguém ao invés de
deleite pessoal … Não sou adepto de fecho de ciclos, para mim a vida é um único ciclo!!!
Porém sei que existem transições na vida
, algumas serenas outras, nem por isso, mas, sempre passagens para outra coisa qualquer…
Mas meus caros, transições onde muitas
vezes não há espaço para outra coisa qualquer que vocês mesmos representam …
Desculpem mas esta praia é minha, não vos corto o acesso pedonal a ela mas
corto-vos a voz pois ninguém tem o direito de ser ruim para ninguém ... O engraçado é eu ter 18 seguidores e ter mais de 1000 visualizações por dia....Dá que pensar !
segunda-feira, 10 de julho de 2017
Hoje há um concerto entre a constante inconstância de se ser e de não se
ser!!! Dificultando cada passo e
presumindo os erros que são premeditados e antecipados…O sol nasce mas não
chega!!!.O mar banha mas não submerge tudo . Escrevemos cartas, livros, desabafos mas!!! Não chegam, nem o cheiro deles preenche o vazio, até nós sermos ou nos revelarmos um nada . Aqui falta de tudo, pelos excessos, pelos exageros,
pelos tropeços constantemente nos cadáveres deixados no meio das ruas como
protesto, falta de vontade de lutar. Depois, é bem mais fácil assistir aos tropeços dos outros. O desassossego
instala-se e a revolução é feita nos silêncios e nos olhares que suspiram
quando se cruzam. Pergunto-me para onde vamos? Mas por que raio ainda
caminhamos? Tropeçamos nos corpos mortos que derramaram os feitiços, das
crenças ilusórias e
tornamos-nos Reis desse mesmo trono, dessa mesma sina. Dormimos ali,
no chão que arde com o Sol que já não
chega. Morremos ali, no chão que arde da alma que queima, pelas mentes que se esmagam
e se compõem , das mãos que já não escrevem, nas ondas do mar que já não chega.
Tenho sede de água sem sal, de sinas mal escritas mas que aceitamos como nossas
só porque dá trabalho lutar... Só porque dá trabalho levantar do chão sujo de
sangue poético, que foge-me pelos dedos …Não temos vida. Não somos profetas de
palavras que já não chegam…
sábado, 8 de julho de 2017
Hoje procuro o rosto sereno, onde viajo em pensamentos distantes de palavras caladas nos lábios marcantes. Hoje assisto aos gestos suaves e meigos que se desdobram em afectos provocantes! Hoje apenas sonho e sinto nos ombros a nudez na minha alma petrificada e a palidez selada marcada no rosto sereno! Sinto esta sensatez estonteante de um pensamento distante! Cada gesto seria um manifesto desafiante se outro rosto em mim morasse e os pensamentos marcantes e distantes fossem a dois! Assim este silêncio absoluto cala-se em palavras...
sexta-feira, 7 de julho de 2017
Hoje sinto imensos e intensos abraços nas divagações que o coração nos empresta! Solto palavras, em voos rasantes entre recordações, momentos e sonhos de uma vida. Bailo nas emoções, que brindam o inicio e o fim de mais um dia reinventado. Poderia até ser de ilusão se o lugar não fosse este, onde estou, o lugar que esconde e acende o caminho reflectido de um intenso dia ao largo, perdido entre as ondas, como um farol solitário .Entrego-me ás palavras que navegam com tempo entre emoções e pensamentos escrevendo momentos quentes que o sopro da vida agita, aquietam na profunda ebulição que se gera em mim, deste mergulho de alma, em traje de sonhos, numa carícia de sons, inquietante na margem das ilusões... Escrevo palavras que sussurram instantes desenhando melodias no pensamento, sou cúmplice de quem se passeia em mim!!! Avisto todos os verbos como fossem dedos que se enlaçam, e se me perguntarem qual é o sentimento mais lindo e importante para escrever, eu sorrirei e direi , aquele que for correspondido em toda a sua plenitude!!!
quinta-feira, 6 de julho de 2017
Hoje perdi-me do brilho que me encandeia os
motivos, que me faz ser peregrino das emoções. Agora perdido entrego-vos as
palavras como se umas vestes fossem!! Mas!! Sigo as constelações que guiam a alma, relembram de que não existe nada nesta minha
vida que não esteja ao descoberto, só assim me podem sentir uma alma nua . Descubro sons deste mundo que vibram no peito cada
vez que a respiração falha, eu sei, é a insólita e inexplicável dádiva dos Deuses para quem descobre que nada
é mais puro que o amor… Hoje ao escrever saltei vedações que têm-se vindo a construir em torno
de mim, transformei-me num ser incomum, perdido no meio desta anemia poética, relatando-me
em ditados perturbantes onde sou actor de pessoas perdidas enclausuradas de
corações diabéticos, expostos na bandeja das emoções sem restrições… Ainda
assim nesta noite brilho-te no céu, uso o astrolábio dos sentidos, remo contra a maré num esforço compensado pela
certeza de ser corajoso num Universo de fracos, pessoas empenhadas em beber oceanos, recusando
navega-los!
quarta-feira, 5 de julho de 2017
Hoje sinto-me exausto! Confuso, embora, saiba que há uma diferença
enorme entre fazermos o bem com a consciência de devoção e fazermos o bem para ficarmos com a nossa
consciência tranquila…Esta última é de uma gigante arrogância, uma crueldade que há quem faça
ao coração, desacelerando e fazendo-o quase parar, provocando ilusão de que a vida é breve demais em meros abraços, a eternidade assim cheira a pouco,
os olhos sedentos que se encontram e se
perdem dentro um do outro, dispensam palavras e clamam sorrisos leves, espontâneos, mãos levíssimas
e coração próximo de um suspiro. Hoje para aqueles que tem
tanto medo de morrer de amor, olhem para mim!!! Encontrei-me desmaiado, lentamente esvaindo-me em paixão,
trocando o amor pelas minhas mãos que
escrevem, as minhas palavras tentam-se fazer existir, mas nunca
havia vivido ou sentido que as minhas palavras cresceram durante a minha vida inteira, antes mesmo de as pensar …
Antigamente eram só suposições, ensaios de como seria viver um grande amor,
hoje sinto que um dia ele chegou e transformou minhas palavras numa realidade,
no mínimo, incrível… As minhas teorias podem
até ser questionáveis, o tempo que eu tanto valorizava parece esquecido!! Para
algumas pessoas pode apenas ser um detalhe mas para mim é o meu endereço, o meu
rótulo ...
terça-feira, 4 de julho de 2017
Hoje questiono porque existe um princípio
associado às decisões que se tomam! Fica a sensação que os projectos são sempre
irreversíveis e há uma obrigação
estipulada quando achamos que escolhemos o correcto para nós…Mas não, não existe
este princípio associado às pessoas. Falo por mim e até confesso, que me é difícil mudar de pele conforme as
estações, mesmo que a última hibernação tenha
durado mais do que decidi como suficiente… Como tolerável , posso até
andar adormecido , mas sei, que é contínua a mudança da alma sempre que me
invadem a vida. É compulsivo o sentimento chego a arrastar-me enquanto escavo
sulcos nas paredes dos meus projectos, crio pirâmides que se constroem num futuro nublado.
Agora não sei se é a música que nos une, ou o espaço idealizado mentalmente …Faltam-me
as coordenadas, bases para me fazer cair
tecnicamente sobre esse empedrado, todas as figuras que componho, não passam de
projectos como um” Projecto Casa” Sei lá
!!! Acho que não antevi, que as palavras nunca são suficientes para descrever a
sensação de relances e nuances de caminhar-mos em ruas paralelas. Não sei
sequer se concordam que as aprumadas traçadas se espalham nestes mesmos céus, são cúmplices
de um cuidadoso plano e talvez por isso combinem e tornem toda a paisagem uma
gigante moldura. Nem sei!!! acho que me
enfraqueci com esta dosagem exagerada de ponderação. Por ventura as tonalidades
da vida mudaram e estes panos de fundo, deixaram de condizer ficam apenas como
meros Projectos emoldurados numa velha parede….
segunda-feira, 3 de julho de 2017
Hoje se algum de vocês sentir vontade de chorar, não chorem
!Chamem-me a mim, para eu chorar por vocês , mas se sentirem vontade de sorrir,
então venham também eu posso sorrir com vocês … Muitas vezes somos obrigados a recuar nos passos dados, não será apenas medo, efectivamente não é medo é apenas a maldita
vida que nos faz repensar vezes sem conta tanta coisa... Nem sempre temos a
capacidade de diminuir a velocidade mas quando o fazemos, aterrorizamos-nos ,
somos obrigados a adaptarmos a nossa conduta a situações de fundo, que nos leva a travar uma batalha emocional,
que desgasta que nos faz querer apenas ser figurantes no quadro que se pinta!
Deixamos cair as máscaras obrigatórias envolvem-nos numa insanidade extrema
apenas para corresponder aos padrões que nos obrigam a seguir! Não , não quero
mais sentir-me mecanizado de prosa fácil, de rejeitar o colo, escutar vozes anónimas que me empurram para a escadaria . Mas!!! Eu não quero subir, eu também não
quero descer, quero ficar aqui neste piso, neste degrau que me encontro… Quem
quiser que suba ou desça a escadaria eu não quero ser grande nem pequeno, quero
apenas ser do tamanho que estou…Rir e chorar no momento certo!
domingo, 2 de julho de 2017
Hoje como se me fosse dada a
ausência de som em troca, da única fragrância certa de restos de vida eu,
mergulho no único mar que me dá ar suficiente para inspirar os Deuses. Todos os
meus sonhos, em partículas de água reflectidos. Olho retratos de restos de corpos
que se formaram enquanto perdidamente, escrevi músicas reflectidas em mim
como as minhas inspirações na água postadas! Desço as escadas, os lances
da vida imaginados na cabeça onde o meu sono nunca se instalou. Naveguei em
madrugadas exaustas de preocupações inúteis espalhadas no chão que me persegue,
fugi da terra que não é Terra, da casa que não é lar , dos nomes
rasurados nas paredes sujas, das casas em que te sonhei! Somos eternos
sons de pés descalços em ruas vazias, somos sombras de sons projectados de
janelas onde os tecidos não escondem a vergonha, onde os olhos não escondem o
medo... Exposto em troca de breves caricias e pressentimentos de felicidade
encontrada noutro peito que não o único que nos mantém aqui...Vivos; rascunhos
de projectos de vida baratos, herança, de uma casa vazia! Ainda me tenho
a mim, agora já nada dói , nem ter restos . O mundo é feito de corajosos,
também eu sou feito de espíritos de cavalos de guerra. Não me rendo !!!
Respeito todas as tentativas de desculpa, mas não me rendo. Eventualmente
afogo-me nas minhas águas reflectidas e encontro-me nos traços da mão que
me for estendida!
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