terça-feira, 3 de outubro de 2017

Hoje há abutres que julgam as minhas palavras e transfiguram a sua voz num insípido despido, dote de valores da bestialidade das suas acçõesEscrevem, prostituindo as suas palavras profanas nas minhas, chegam a enojar-me esta armadura,  que visto para não trespassarem a jovialidade  das minhas sinceras palavras ! Em todos nós há a coragem e a covardia, e entre elas fica a exactidão  que é a realidade de cada um perante as situações! Cada um de nós reage consoante a sua consciência e realidade , é essa realidade que nos vai dando sentido e força a ficarmos de pé perante as adversidades… Afinal a consciência de cada um não se julga, já que é nos limites da razão que as filosofias desmoronam-se ruidosamente no tempo e no espaço , sendo este a legitima propriedade da consciência aqui ficam as minhas palavras , soltas , livres,  todas elas tem vazios, espaços entre si, se as quiserem alinhar, alinhem segundo o significado que lhes dou, não construam poemas mudos em mim…

1 comentário:

  1. Olá Paulo, mesmo quando pareces desagradado com algo a tua escrita é uma coisa surreal, as palavras que escolhes para construíres as tuas frases são únicas uma coisa que nem podemos dizer que é plagio!Não se vê nada parecido ... Seja o que for que te magoa espero que se resolva, adoro muito ler-te e jamais construiria poemas , frases mudas em ti um beijinho

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