quinta-feira, 7 de junho de 2018

Eu me nego a falar sobre as imagens que guardo em meu coração! Se carrego alguma dor ela provem da existência de laços inimagináveis das conversas que giram em minha cabeça, dos sorrisos lidos no olhar, do choro livre de um semblante vil que me nego a voltar a sentir!!! Já tentei transportar os sentimentos, unindo as distâncias entre os sonhos laminados e vontades imperfeitas tal como todos somos!!! Ainda que não passem de platónicas!!! Já senti a solidão dos Oceanos , as palavras como laminas , os ventos em fúria na janela da solidão, já colori de cores infinitas as galáxias que parem as estrelas , já desvendei segredos guardados no ventre da terra, já escrevi mil palavras entre pratos quebrados , pedaços de versos inúteis servidos na mesa do silêncio e da divisão. Olhar o céu sem nuvens é como andar pelas areias dos desertos , é uma solidão assassina que nos deixa sem companhia!!!!e como alguém disse " é ser vampiro sem saciar o sabor do pecado!!!"

terça-feira, 5 de junho de 2018


Hoje , tenho alguma dificuldade em escrever o que penso … Talvez seja melhor desviar-me da minha rota e apenas, sinto que a solidão molda-nos a companhia! Só ela nos consegue transportar  para aquilo que não nos desejamos transportar, a solidão molda-nos até os sorrisos, e os choros como agora,  ela não só nos molda como nos  acorda, abre as portas  que nos despem enquanto colocam , a nossa vida em lume brando…hoje o dia parece de inverno, o sol está  tímido e coberto de  sombras que com dificuldade aderem ao embaciado espelho que me reflecte o reflexo que não sei ser, tudo, mas tudo serve para nos vulgarizar, até um abraço , até uma companhia, uma mão, um sorriso, um desejo infinito que nos  prenda à vida. Quando nos confundimos com o que não existe, o passado e o futuro tornam-se numa triste visão que serve-nos o presente daqueles que não nos sabem ler… É verdade hoje pareço não ter assunto para escrever,  que não seja este, como um barco que vai abanando porque perdeu a tosca vela que o fazia estabilizar …Talvez a vida seja mesmo pedaços de solidão, e eu prefira então ser um barco…Fico confuso como há pessoas falando que amam outras com a mesma vulgaridade que um cumprimento por exemplo de um bom dia! Dizer a alguém que se a ama não é o mesmo de dizer bom dia, não vulgarizem esse lindo verbo…Há quem o faça para  retribuir,  admito que algumas vezes pensei em escreve-lo , mas sem o verdadeiro entusiasmo do sentimento, por pura retribuição...Mas!!! Não o consigo… Não digo que amo, esperando que me digam o mesmo. Se dizerem ótimo, pois não há nada melhor do que ouvir um "Eu te amo" bem dito, ainda mais se for sustentado por pessoas amadas por nós e que a reciprocidade exista…Sou artista em amar no meu silêncio, existem pessoas que inevitavelmente de alguma forma fazem parte da minha vida e mesmo assim , não o era capaz de proferir , gratuitamente… Fico-me questionando,  porque para algumas pessoas isso sai naturalmente, sem que se faça muito esforço? Enfim, o que importa para mim , é que as pessoas que amei na minha vida o saibam inequivocamente sempre, para mim o amor não pode ser vulgarizado , não vulgarizem a palavra e muito menos o sentimento que engrandece o coração humano…

segunda-feira, 4 de junho de 2018

Hoje deixamos a liberdade engavetar-se nas escolhas, ao sermos presos…Presos nas rédeas do infortúnio agrilhoamos os sentidos até não sentirmos mais, sejam, como nós, os sagrados,  profanos ou até  imbecis!  Os sussurros que escuto  são memórias distantes, um tempo que como ontem, já passou…É no  fundo da gaveta, que a morte dos nossos sorrisos é recortada  pelo gume do cutelo que vive ou habita, em todos nós, nesta tempestade maldita, neste silêncio que faz companhia aos mundos sós… É ai que alguns de nós passamos a ser arquivados,  no lugar vago, do estorvo de uma vida com sabor amargo. Hoje escrevo neste dossier da vida amarelecido, pelos suaves dedos que nos moldam e pincelam os medos…Debruço este olhar furtivo para dentro de um livro, onde, procuro o terno e ameno calor humano,   aqui, sim, aqui, exibimos os episódios dos caminhos que inexistem no nosso presente, porque no passado a guerra podia ser travada frente a frente… Percorro este calabouço que vagueia e percorre as ruas pavimentadas pelas sombras do saber. O céu desaba em nós a ténue historia que, durante anos administramos, perpetuando a memoria , pagina a pagina , passo a passo num caminhar sem  dono onde me vergo no silêncio que envolve o meu coração de capa dura de conhecimento , neste mundo de loucura que cheira a asilo…Hoje estou assim , entre o céu e o que é meu...Sei que sou único na forma como sinto e vivo as emoções, a minha aparência pode ser copiada , os olhares , ensaiados, os gostos desenvolvidos e cultivados... Mas!! há algo em mim que é tão único e tão  só "meu" que ninguém pode copiar, e isso são as minha emoções...

sexta-feira, 1 de junho de 2018

Hoje revivo as minhas viagens pelos corpos que deixaram o seu sabor na minha pele… Hoje reclamo detalhes dos mais escondidos recantos, das mais exuberantes montanhas, dos mais húmidos vales que ousei percorrer. Eles são memórias escritas nas pontas dos meus dedos, nas curvas do meu olhar, no sussurro suave da minha voz, que em murmúrios do Outono descrevem nas folhas das árvores. Assim, os retractos destes meus destinos são como pedaços de ninguém que levo inscritos na pele, tatuados no horizonte fazem do meu legado, a forma mais doce de vida que descrevi, que dancei sobre o corpo em ondas subtis, que desenham traçados de uma dança da qual conhecemos cada movimento, porque nos está tatuado nos genes, no corpo e na alma em palavras de amor que fazemos sobre a cama desta vida… Hoje, guardo tudo num livro, só para ficar escrito, descrevo cada curva que as palmas das minhas mãos, traçaram em folhas de papel descrevendo o vício regado com o mel do olhar, com a seiva da solidão, recordando o reflexo de luz, o corpo que nos seduz, que nos induz cada dança sensual a que nos entregamos. Os meus escritos jamais serão iguais serei em mim e por todos os demais, o modelo perdido no tempo, grito abafado entoado pelo vento!!

terça-feira, 29 de maio de 2018

Hoje, a luz do dia esconde-se como se descêssemos para os calabouços onde a luz é trémula e faz prever um sombreado de tristeza  nas paredes…  Como se fosse possível mascarar-nos de granito e darmos as mãos no escuro, onde as pedras se lamentam e onde todas as sombras não passam de sombras! Cada vez que descemos  degraus na vida, o nosso coração soluça, pelos que vem atrás, e pelos que vamos encontrar no caminho… Eu já desci de um mundo para o outro,  parecia-me uma marcha silenciosa uma procissão de condenados, sobre mim o trovoar de passos , abracei-me à minha imaginação, dei as mãos aos deuses que caminham pacientemente com a esperança , suplicando que a Natureza acorde os que adormeceram com luz...  Esses felizardos, vivem   sob nós... Criam um  burburinho na "Terra" que fica em ebulição, mas, nos faz sentir firmes, mesmo descendo a escadaria deste precipício sem fim! Há inconsciências , e por mais degraus que se desça nesta antecâmara, mais palavras testemunham a descida … Afinal , o “homem” apenas é pequeno, diante de uma porta enorme! Enquanto não se parar esta escada rolante , não existir coragem de silenciar com rigor,  arquivos deixados na escuridão e as palavras que jamais serão declamadas… Emolduremos então os sentidos , eu também estou aqui , como vocês descendo a escadaria, mas vou propositadamente dando passagem a todos os que puder, para me atrasar … Não confundam isso com simpatia, nem timidez! Sinto-me inteiro, fechando os olhos, mesmo sabendo que a minha voz só é valorizada , quando silenciada…

segunda-feira, 28 de maio de 2018

Hoje tento perceber porque,   olhamos sempre para o passado para entender o fazer nos dias de hoje! Olhamos dados arqueológicos nossos,  olhamos as nossas lendas, mitos, tradições passadas de geração em geração. Olhamos para a história mas há um momento que , paramos e olhamos para nós mesmos, nossas recordações, vivências, o resultado  é assustador, as nossas lembranças, nossas vivências, nossos sonhos de juventude ,  são relegados a segundo plano, as prioridades sempre são a estabilidade social, económica... Buscamos a pedra monumental que irá marcar a nossa existência, pensando inconscientemente que assim viveremos eternamente ... Buscamos um sentido futuro para superar os nossos medos, como o  da “morte”, que esta é a única certeza de todas, com já dizia o meu falecido pai! Mas esquecemos de que ainda estamos aqui, ainda interferimos no mundo ao nosso redor , querendo ou não, para o bem ou para o mal , esta interferência cria em nós um menir, que nós mesmos desaprendemos a ver, já que  estamos mais preocupados com outras coisas. Estas interferências criam em nós as lembranças daquilo que somos, do que fomos, cria a história de paisagens que só nós vimos, mesmo estando no centro da  multidão, são os nossos olhos a interpretar aquelas memórias. Só nós sentimos o toque de lábios de um beijo apaixonado que foi dado em alguém há muito tempo . Só nós saberemos interpretar  o arrepio que estas lembranças nos fazem sentir,  até ao final dos nossos dias, que pode ser hoje, amanhã, ou daqui a muitos anos ..Talvez por repulsa, por medo, por trauma, por não querer ver algo do passado, mas ainda assim, estarão lá...sempre dentro de nós! Eu sei que a felicidade não entra dentro de um coração trancado, mas!!!Mas as portas estão entreabertas, porém apenas para quem estiver preparado para passar por elas … Eu não me escondo, não me ignoro,  não escondo os meus segredos, quero que eles andem por ai,  e eu,  deixo que eles sigam apenas o meu coração… Se me sinto diferente , sim bastante dos demais, mas será que isso vos atrapalha? A mim não…

sexta-feira, 25 de maio de 2018

Hoje em dia, as palavras escritas pelo próprio punho, desenhadas à mão, revelam-se em extinção … Assim como a honestidade, talvez por serem tão íntimas quanto um beijo  roubado de amor! Eu já escrevi  letras  em elipse,  entre-cortadas por outras palavras no inicio de cada frase, como se estas fossem  cientes  do mais exótico e único que habita em mim. Todos nós independente do que, sejamos, já tentamos ser prodígios de sedução na arte de escrever em papel, tela, virtual, ou outra, já passamos uma eternidade apaladados ás letras , tentando assim recriar o amor como se duma peça de teatro fosse! Há muitas formas de o fazer, pode-se ser honesto não sendo sincero, mas não se pode ser sincero não sendo honesto. É esta a diferença que nos distingue uns dos outros…Enquanto na honestidade diz-se a verdade, na sinceridade diz-se toda a verdade. A dos factos e a do que os motivou. A primeira não nos abrange em pleno, a segunda passa a ser um compromisso  entre nós e o outro.(s) Tanta coisa disse mas, aquilo eu queria dizer mesmo, é que vocês por acaso sabem qual era o melhor lugar do mundo para se estar? Para mim é dentro de um abraço...E para vocês?

quarta-feira, 23 de maio de 2018

 Hoje sinto-me impotente, a serio, rodeado deste caos, barulhento, stressante, do quotidiano que por mais que tentemos , não conseguimos inverter a ordem desta  rotina mortalmente torturante,  que nos  mantém a mente presa  numa jaula sem grades onde somos ao mesmo tempo os reclusos e os guardas! Buscamos a ordem das coisas, mas damos passos e mais passos para o caminho inverso. Estamos a pensar que ficamos submersos num  caos… Complicamos o simples, mascaramos o real, vestimos personagens que não  deveriam entrar no elenco... Somos a autoridade sobre o vazio, os especialistas em assuntos nada interessantes, somos o nada em nós mesmos! Hoje perdemos a noção do simples,  trocamos a vida pelas aparências, trocamos o tudo pelo nada. E neste caos, muitas vezes ousamos fugir de tudo, tentando nessa fuga sermos apenas nós mesmos...E!! Não percebemos que o "sermos nós mesmos" há muito que foi corrompido, com ideologias e subtracções que nem deveriam entrar na formula de calculo! Esquecemos de não buscar, de não ser...só sentir, deixar viver. Sim, pois quando buscamos "ser nós" na verdade estamos atrás de um "eu idealizado"...Somente quando vivemos de fato, quando apenas sentimos, deixamos  cair  máscaras que carregamos desde a tenra idade e apenas nos deixamos levar, sem nos preocuparmos com o "eu", o mundo e o resto, é que encontramos a felicidade, encontramos a simplicidade ao anularmos nossas máscaras e nos tornarmos unos com o tudo e o nada em simultâneo…Hoje sou as escolhas que fiz e as que omiti, sou a audácia que tive e os fantasmas que ignorei, vivo lado a lado com a vida que abracei e a vida que desperdicei …Sempre que escrevo para os desatentos, faço-me notário da minha vida, como se duma  escritura ela se tratasse ,e sempre que ousei enfrentar a Alma, ou até mesmo sair das varandas dela, eu repenso a minha própria existência… Para voltar a sonhar, e quem, sabe ser amado ! Hoje estou assim...

segunda-feira, 21 de maio de 2018

Hoje penso, reflicto e remexo  no amor que nos faz,  fazer tanta pergunta,  que muitas vezes não sabemos, outras não temos a coragem de responder! Muitas vezes o amor é um autentico fracasso, mas por outro lado se não fosse esses fracassos eu não vos teria ou poderia,  oferecer estas linhas... Primeiro, o amor é amor ou é mais amizade? Eu respondo, depende se queremos um companheiro para a vida... Segundo o amor é sôfrego ou apenas libertador? Eu respondo,  depende se amamos  a partir do nosso vazio ou da nossa totalidade e se deixamos espaço para noutros contextos, longe de nós e do nosso olhar, o outro crescer... Terceiro, sentem alegria ou apenas prazer ou até nenhum de ambos na relação? Eu respondo, se apenas namoram com a pessoa e apenas recolhem os benefícios que ela vos trás, então recebem prazer; se não estão disponíveis para fechar a imagem um do outro e apenas viver com as vossas sombras então nenhuma delas recebem... Quarta, se a relação acabasse eram capaz de agradecer ao outro, como que um final feliz? Eu respondo dependendo da honestidade demonstrada, visto que quando gostamos somos sempre capazes de querer profundamente o bem do outro, mesmo que seja para seguirmos  rumos diferentes... Hoje digo que nós podemos ser as pessoas certas para começar-mos uma relação ainda assim podemos descobrir que estamos muito bem a viver o nosso "amor" sem ser com alguém a nosso lado...

sábado, 19 de maio de 2018

Hoje acordei de sobressalto passei a mão nos cabelos e penteei meus sonhos...A barba por fazer coçava meu rosto, e o dia nascia e contra mim pois lá estava o sol que insistia em me bagunçar o olhar enevoado .. Preparei o meu café e lá fui a mais um dia! Banhei meu corpo, agora nu, água escorrendo aos prantos lavava meus sonhos inacabados, na minha sensatez do brilho intenso da saudade dum choro derramado pelos cantos, do caminho, onde esvazio meus versos, que nem são mais versos são palavras, onde desfaço poesia, derretendo sentimentos como asas de cera que desaparecem no calor das distâncias...Não imagino um voo, nem dores eternas, sóbrias, imaculadas, persistentes mas!!! Adoptadas como um sobrenome onde as rimas flutuam , dia após dia, noite após noite, como um cavaleiro das trevas solitário, que se esconde do sol que se foi, que se apagou com o coração castigado, sem sonhos, sem vida ...E assim sigo, não persigo, bebo aos goles as sombras geladas dos momentos que virão tentando não desistir de vez em quando daquela vontade danada de fazer das palavras um tropeço, sem nexo, sem sentido, sem amor nos versos pois nem sempre as palavras são justas, ou brilham , como a saudade da luz brilha na lua que de dia se esconde dos vidros quebrados espalhados por todos os locais em que vagueei. Em cada um deles está um reflexo que me pertence. Sei de cor o ponto em que descansa cada um dos fragmentos e tenho esta estranha obsessão de lhes passar por cima e dispersá-los ainda mais para de noite reflectirem o brilho que a Lua lhes concedeu !

quinta-feira, 17 de maio de 2018

Hoje apenas partilho e informo todos os demais , que o meu compromisso é com a verdade, eu não discuto com a realidade, eu a aceito assim como ela se me apresenta. As coisas são como são, agora hipocrisia, mal formação, leviandades, não contem comigo… Meus amigos, tenho tanto para dizer, que as palavras atropelam-se, eu sei que as ruas aonde passo, já foram ruas que passaram outros. De que forma , nem preciso de saber,   mas não me vulgarizem , não me sujeitem à insanidade , já que sei muito bem,  que pelas ruas onde passo, passaram outras gentes...vezes sem conta! Nestas ruas que me passeio há calçadas desgastadas, de milhares de pés que se fizeram milhões de pedaços de nada…Cada vez que ouso dar um passo perco a minha identidade, assim como muitos se passeiam e não a tem! Caminho , mas entro sempre no esquecimento ao contornar, gente cinzenta como as pedras do chão… A imortalidade não é de quem passa nessa rua, a mim , basta-me uma vida, para não ser apenas mais um a deixar-se ir, sem rosto, sem valores, sigo assim de passos firmes! Vejo rostos fictícios, de roupas caras, que acenam as mãos , mas desculpem façam de conta que a rua é deserta… A mim não…Tenho muitas perguntas, mas levo-as comigo, não quero ser mais do que sou, mas jamais tolerarei que me façam sentir o que não sou...Sou assim vivo-me inteiro, sem disfarces e se o sol não quiser guiar-me o caminho, eu aceitarei , continuarei assim, pela sombra…

quarta-feira, 16 de maio de 2018

Bem hoje nem sei o que dizer, mas basta dizer que sou apenas as  cinzas que sobraram e cravaram marcas no meu ser no entanto sou tão nada, como poderei ser uma casa cheia...Ergo-me para a vida encho os bolsos vazios de medo, e de receio de nada ver...Em minha vida fez-se  porto de saudade só de partidas e não chegadas  pouco conheço e cada vez quero menos...Não escuto sons não sinto cheiros...Vivo numa tarde sombria onde o  vento acaricia-me o cabelo enquanto eu, com mãos invisíveis percorro um corpo de mulher, mas!!! tenho receio de o tocar de acordar e ficar perdido com tanta vulgaridade,  ficar perdido na neblina... Queria me doar a todos os pensamentos de pessoas ocultas como as águas do mar, como as folhas ao vento como os beijos por selar ...Há em mim um grito mudo sem sons definidos,  que me conduz à incógnita sensação de sonho e ao mesmo tempo de ressaca...

Hoje vos digo que muitas vezes criamos um paradoxo em nossa rotina diaria, podemos até ter feito de tudo, virar os dias do avesso, quebrar ...