terça-feira, 19 de junho de 2018

Hoje vou beijar os pensamentos, beija-los  é desenhar de forma livre, o amor que gostávamos de sentir  mas infelizmente não sentimos…O amor não mente, não é possível mentir, mas de que serve mentir e  dizer que não amamos? A fasquia é elevada e aquilo que a boca não fala, apenas o olhar numa linguagem profunda e indecente, pode expressar…A boca não mente e eu adorava escrever palavras na minha boca que não sei mais dizer…Era preciso despirem-me , não com as mãos, mas com o olhar! Certamente me iria sentir incomodado no inicio, mas depois, sentira-me desejado e lisonjeado por ter despertado esse olhar…Quero esquecer-me das palavras que gostava de dizer, deixar o final de tarde esmorecer com o cair do sol, que dá lugar ao luar que invade o meu silêncio nas paredes da minha casa que se fecham, porque eu, nunca quis ser a pessoa certa, e muito menos certa para alguém ….Na  minha vida , nada é certo, nem eu o vou ser… Vou continuar a errar, chorar, decepcionar, porque estou preparado para até, não ser a pessoa certa para mim mesmo…Sei que sou muito mais complexo que a moldura que vem de mim, e não pensem que a ansiedade que vive em mim é feita de receios, nada disso! A ansiedade que vive me mim é feita de vontade de saciar esta fome, de um futuro que me habita…

quarta-feira, 13 de junho de 2018

Hoje posso dizer que nada sei desta vida, como vocês ...Vivo sem saber,  até acho que nunca soube.. Mas hoje sei que jamais saberei porque sigo sem saber…Qual é o lugar que me pertence, qual é o lugar que posso abandonar, qual é o lugar que me sustem, qual é o lugar que me faça parar e me faça algo conter? Será que estou sempre errado, será que esta é  minha estrada, posso continuar a errar, e espero que o tempo me pare...Que mar é este onde nado sem parar , que mar é este que me vai deixando apenas respirar, como se continuamente me quisesse manter vivo? Não pensem que faço estas perguntas por não estar lúcido com a minha loucura, estou ciente da minha inconstância, calmo na minha comodidade, amo mais do que posso e devo, mas por medo sempre menos do que sou capaz…Sei que há muita gente que pinta as suas vidas de branco e com a cor invisível que perdura, mas eu não, prefiro o dia espreguiçar-se em mim como algo sagrado em mim , acreditem a vida é sempre o que vive em nós…Prefiro a minha liberdade, afinal tenho apenas o simples direito de ir ou vir, de poder fazer escolhas, de optar, de expressar por isso penso…

segunda-feira, 11 de junho de 2018

Hoje é segunda mas escrevo  como se fosse do passado , porque Porque hoje é domingo, os meus dedos viraram estrelas, tocaram no dia de amanha, desenhando o passado, sem presente ! Talvez agora, no futuro, não sinta o frio que a noite  tantas vezes trás, porque no meu corpo vivem as brasas de uma lareira recentemente apagada e nem o fumo, que ela teima em fazer crescer, me faz lacrimejar de saudade dum outro futuro… Aquilo que escrevo chama-se imaginação, de ventos e de momentos…Sempre que chove , o Sol espreita para iluminar o céu que rega de luz este meu jardim, de giestas de pinheiros, todos da mesma cor, verde, sem reluzir o azul e cinzento que desaba do céu. Gera-se um sonho, que se deita sobre o meu corpo e faz tempo  que não leio o que escrevo sobre o meu corpo… Uma folha em branco basta, debaixo do olhar, com a caneta ansiosa a descansar de me fazer viajar e levar para todo o lado. São assim os sonhos,  cansam-se de esperar pelos sonhadores. Até mesmo aqueles nossos sonhos em que o nosso “eu” se desprende de nós próprios, chamando-nos,  rabiscando distâncias e nomes de terras que ainda nem floriram para ninguém… Sinto que já vivi este pensamento, como se o tempo ficasse retido no passado, e hoje, se voltasse a içar ao mesmo tempo que a noite para os sonhos se iça,  carregando-nos por montes e vales,  por portas  onde nunca iremos entrar. .. Confesso que me assusto, ao ver que nada vejo, ao ouvir a surdez que abafa os dias quando nos carregamos de um lado para o outro neste sonho que outrora sonhamos…No nosso passado chegarmos onde não estamos. Por vezes, em certas noites como esta, acerco-me de um qualquer ideal, e prego aos Deuses,  para que não se esqueçam deixar alguns pedaços de nuvem no meu peito, para que nunca deixe a minha alma só perante os olhares do purgatório final…


quinta-feira, 7 de junho de 2018

Eu me nego a falar sobre as imagens que guardo em meu coração! Se carrego alguma dor ela provem da existência de laços inimagináveis das conversas que giram em minha cabeça, dos sorrisos lidos no olhar, do choro livre de um semblante vil que me nego a voltar a sentir!!! Já tentei transportar os sentimentos, unindo as distâncias entre os sonhos laminados e vontades imperfeitas tal como todos somos!!! Ainda que não passem de platónicas!!! Já senti a solidão dos Oceanos , as palavras como laminas , os ventos em fúria na janela da solidão, já colori de cores infinitas as galáxias que parem as estrelas , já desvendei segredos guardados no ventre da terra, já escrevi mil palavras entre pratos quebrados , pedaços de versos inúteis servidos na mesa do silêncio e da divisão. Olhar o céu sem nuvens é como andar pelas areias dos desertos , é uma solidão assassina que nos deixa sem companhia!!!!e como alguém disse " é ser vampiro sem saciar o sabor do pecado!!!"

terça-feira, 5 de junho de 2018


Hoje , tenho alguma dificuldade em escrever o que penso … Talvez seja melhor desviar-me da minha rota e apenas, sinto que a solidão molda-nos a companhia! Só ela nos consegue transportar  para aquilo que não nos desejamos transportar, a solidão molda-nos até os sorrisos, e os choros como agora,  ela não só nos molda como nos  acorda, abre as portas  que nos despem enquanto colocam , a nossa vida em lume brando…hoje o dia parece de inverno, o sol está  tímido e coberto de  sombras que com dificuldade aderem ao embaciado espelho que me reflecte o reflexo que não sei ser, tudo, mas tudo serve para nos vulgarizar, até um abraço , até uma companhia, uma mão, um sorriso, um desejo infinito que nos  prenda à vida. Quando nos confundimos com o que não existe, o passado e o futuro tornam-se numa triste visão que serve-nos o presente daqueles que não nos sabem ler… É verdade hoje pareço não ter assunto para escrever,  que não seja este, como um barco que vai abanando porque perdeu a tosca vela que o fazia estabilizar …Talvez a vida seja mesmo pedaços de solidão, e eu prefira então ser um barco…Fico confuso como há pessoas falando que amam outras com a mesma vulgaridade que um cumprimento por exemplo de um bom dia! Dizer a alguém que se a ama não é o mesmo de dizer bom dia, não vulgarizem esse lindo verbo…Há quem o faça para  retribuir,  admito que algumas vezes pensei em escreve-lo , mas sem o verdadeiro entusiasmo do sentimento, por pura retribuição...Mas!!! Não o consigo… Não digo que amo, esperando que me digam o mesmo. Se dizerem ótimo, pois não há nada melhor do que ouvir um "Eu te amo" bem dito, ainda mais se for sustentado por pessoas amadas por nós e que a reciprocidade exista…Sou artista em amar no meu silêncio, existem pessoas que inevitavelmente de alguma forma fazem parte da minha vida e mesmo assim , não o era capaz de proferir , gratuitamente… Fico-me questionando,  porque para algumas pessoas isso sai naturalmente, sem que se faça muito esforço? Enfim, o que importa para mim , é que as pessoas que amei na minha vida o saibam inequivocamente sempre, para mim o amor não pode ser vulgarizado , não vulgarizem a palavra e muito menos o sentimento que engrandece o coração humano…

segunda-feira, 4 de junho de 2018

Hoje deixamos a liberdade engavetar-se nas escolhas, ao sermos presos…Presos nas rédeas do infortúnio agrilhoamos os sentidos até não sentirmos mais, sejam, como nós, os sagrados,  profanos ou até  imbecis!  Os sussurros que escuto  são memórias distantes, um tempo que como ontem, já passou…É no  fundo da gaveta, que a morte dos nossos sorrisos é recortada  pelo gume do cutelo que vive ou habita, em todos nós, nesta tempestade maldita, neste silêncio que faz companhia aos mundos sós… É ai que alguns de nós passamos a ser arquivados,  no lugar vago, do estorvo de uma vida com sabor amargo. Hoje escrevo neste dossier da vida amarelecido, pelos suaves dedos que nos moldam e pincelam os medos…Debruço este olhar furtivo para dentro de um livro, onde, procuro o terno e ameno calor humano,   aqui, sim, aqui, exibimos os episódios dos caminhos que inexistem no nosso presente, porque no passado a guerra podia ser travada frente a frente… Percorro este calabouço que vagueia e percorre as ruas pavimentadas pelas sombras do saber. O céu desaba em nós a ténue historia que, durante anos administramos, perpetuando a memoria , pagina a pagina , passo a passo num caminhar sem  dono onde me vergo no silêncio que envolve o meu coração de capa dura de conhecimento , neste mundo de loucura que cheira a asilo…Hoje estou assim , entre o céu e o que é meu...Sei que sou único na forma como sinto e vivo as emoções, a minha aparência pode ser copiada , os olhares , ensaiados, os gostos desenvolvidos e cultivados... Mas!! há algo em mim que é tão único e tão  só "meu" que ninguém pode copiar, e isso são as minha emoções...

sexta-feira, 1 de junho de 2018

Hoje revivo as minhas viagens pelos corpos que deixaram o seu sabor na minha pele… Hoje reclamo detalhes dos mais escondidos recantos, das mais exuberantes montanhas, dos mais húmidos vales que ousei percorrer. Eles são memórias escritas nas pontas dos meus dedos, nas curvas do meu olhar, no sussurro suave da minha voz, que em murmúrios do Outono descrevem nas folhas das árvores. Assim, os retractos destes meus destinos são como pedaços de ninguém que levo inscritos na pele, tatuados no horizonte fazem do meu legado, a forma mais doce de vida que descrevi, que dancei sobre o corpo em ondas subtis, que desenham traçados de uma dança da qual conhecemos cada movimento, porque nos está tatuado nos genes, no corpo e na alma em palavras de amor que fazemos sobre a cama desta vida… Hoje, guardo tudo num livro, só para ficar escrito, descrevo cada curva que as palmas das minhas mãos, traçaram em folhas de papel descrevendo o vício regado com o mel do olhar, com a seiva da solidão, recordando o reflexo de luz, o corpo que nos seduz, que nos induz cada dança sensual a que nos entregamos. Os meus escritos jamais serão iguais serei em mim e por todos os demais, o modelo perdido no tempo, grito abafado entoado pelo vento!!

terça-feira, 29 de maio de 2018

Hoje, a luz do dia esconde-se como se descêssemos para os calabouços onde a luz é trémula e faz prever um sombreado de tristeza  nas paredes…  Como se fosse possível mascarar-nos de granito e darmos as mãos no escuro, onde as pedras se lamentam e onde todas as sombras não passam de sombras! Cada vez que descemos  degraus na vida, o nosso coração soluça, pelos que vem atrás, e pelos que vamos encontrar no caminho… Eu já desci de um mundo para o outro,  parecia-me uma marcha silenciosa uma procissão de condenados, sobre mim o trovoar de passos , abracei-me à minha imaginação, dei as mãos aos deuses que caminham pacientemente com a esperança , suplicando que a Natureza acorde os que adormeceram com luz...  Esses felizardos, vivem   sob nós... Criam um  burburinho na "Terra" que fica em ebulição, mas, nos faz sentir firmes, mesmo descendo a escadaria deste precipício sem fim! Há inconsciências , e por mais degraus que se desça nesta antecâmara, mais palavras testemunham a descida … Afinal , o “homem” apenas é pequeno, diante de uma porta enorme! Enquanto não se parar esta escada rolante , não existir coragem de silenciar com rigor,  arquivos deixados na escuridão e as palavras que jamais serão declamadas… Emolduremos então os sentidos , eu também estou aqui , como vocês descendo a escadaria, mas vou propositadamente dando passagem a todos os que puder, para me atrasar … Não confundam isso com simpatia, nem timidez! Sinto-me inteiro, fechando os olhos, mesmo sabendo que a minha voz só é valorizada , quando silenciada…

segunda-feira, 28 de maio de 2018

Hoje tento perceber porque,   olhamos sempre para o passado para entender o fazer nos dias de hoje! Olhamos dados arqueológicos nossos,  olhamos as nossas lendas, mitos, tradições passadas de geração em geração. Olhamos para a história mas há um momento que , paramos e olhamos para nós mesmos, nossas recordações, vivências, o resultado  é assustador, as nossas lembranças, nossas vivências, nossos sonhos de juventude ,  são relegados a segundo plano, as prioridades sempre são a estabilidade social, económica... Buscamos a pedra monumental que irá marcar a nossa existência, pensando inconscientemente que assim viveremos eternamente ... Buscamos um sentido futuro para superar os nossos medos, como o  da “morte”, que esta é a única certeza de todas, com já dizia o meu falecido pai! Mas esquecemos de que ainda estamos aqui, ainda interferimos no mundo ao nosso redor , querendo ou não, para o bem ou para o mal , esta interferência cria em nós um menir, que nós mesmos desaprendemos a ver, já que  estamos mais preocupados com outras coisas. Estas interferências criam em nós as lembranças daquilo que somos, do que fomos, cria a história de paisagens que só nós vimos, mesmo estando no centro da  multidão, são os nossos olhos a interpretar aquelas memórias. Só nós sentimos o toque de lábios de um beijo apaixonado que foi dado em alguém há muito tempo . Só nós saberemos interpretar  o arrepio que estas lembranças nos fazem sentir,  até ao final dos nossos dias, que pode ser hoje, amanhã, ou daqui a muitos anos ..Talvez por repulsa, por medo, por trauma, por não querer ver algo do passado, mas ainda assim, estarão lá...sempre dentro de nós! Eu sei que a felicidade não entra dentro de um coração trancado, mas!!!Mas as portas estão entreabertas, porém apenas para quem estiver preparado para passar por elas … Eu não me escondo, não me ignoro,  não escondo os meus segredos, quero que eles andem por ai,  e eu,  deixo que eles sigam apenas o meu coração… Se me sinto diferente , sim bastante dos demais, mas será que isso vos atrapalha? A mim não…

sexta-feira, 25 de maio de 2018

Hoje em dia, as palavras escritas pelo próprio punho, desenhadas à mão, revelam-se em extinção … Assim como a honestidade, talvez por serem tão íntimas quanto um beijo  roubado de amor! Eu já escrevi  letras  em elipse,  entre-cortadas por outras palavras no inicio de cada frase, como se estas fossem  cientes  do mais exótico e único que habita em mim. Todos nós independente do que, sejamos, já tentamos ser prodígios de sedução na arte de escrever em papel, tela, virtual, ou outra, já passamos uma eternidade apaladados ás letras , tentando assim recriar o amor como se duma peça de teatro fosse! Há muitas formas de o fazer, pode-se ser honesto não sendo sincero, mas não se pode ser sincero não sendo honesto. É esta a diferença que nos distingue uns dos outros…Enquanto na honestidade diz-se a verdade, na sinceridade diz-se toda a verdade. A dos factos e a do que os motivou. A primeira não nos abrange em pleno, a segunda passa a ser um compromisso  entre nós e o outro.(s) Tanta coisa disse mas, aquilo eu queria dizer mesmo, é que vocês por acaso sabem qual era o melhor lugar do mundo para se estar? Para mim é dentro de um abraço...E para vocês?

quarta-feira, 23 de maio de 2018

 Hoje sinto-me impotente, a serio, rodeado deste caos, barulhento, stressante, do quotidiano que por mais que tentemos , não conseguimos inverter a ordem desta  rotina mortalmente torturante,  que nos  mantém a mente presa  numa jaula sem grades onde somos ao mesmo tempo os reclusos e os guardas! Buscamos a ordem das coisas, mas damos passos e mais passos para o caminho inverso. Estamos a pensar que ficamos submersos num  caos… Complicamos o simples, mascaramos o real, vestimos personagens que não  deveriam entrar no elenco... Somos a autoridade sobre o vazio, os especialistas em assuntos nada interessantes, somos o nada em nós mesmos! Hoje perdemos a noção do simples,  trocamos a vida pelas aparências, trocamos o tudo pelo nada. E neste caos, muitas vezes ousamos fugir de tudo, tentando nessa fuga sermos apenas nós mesmos...E!! Não percebemos que o "sermos nós mesmos" há muito que foi corrompido, com ideologias e subtracções que nem deveriam entrar na formula de calculo! Esquecemos de não buscar, de não ser...só sentir, deixar viver. Sim, pois quando buscamos "ser nós" na verdade estamos atrás de um "eu idealizado"...Somente quando vivemos de fato, quando apenas sentimos, deixamos  cair  máscaras que carregamos desde a tenra idade e apenas nos deixamos levar, sem nos preocuparmos com o "eu", o mundo e o resto, é que encontramos a felicidade, encontramos a simplicidade ao anularmos nossas máscaras e nos tornarmos unos com o tudo e o nada em simultâneo…Hoje sou as escolhas que fiz e as que omiti, sou a audácia que tive e os fantasmas que ignorei, vivo lado a lado com a vida que abracei e a vida que desperdicei …Sempre que escrevo para os desatentos, faço-me notário da minha vida, como se duma  escritura ela se tratasse ,e sempre que ousei enfrentar a Alma, ou até mesmo sair das varandas dela, eu repenso a minha própria existência… Para voltar a sonhar, e quem, sabe ser amado ! Hoje estou assim...

segunda-feira, 21 de maio de 2018

Hoje penso, reflicto e remexo  no amor que nos faz,  fazer tanta pergunta,  que muitas vezes não sabemos, outras não temos a coragem de responder! Muitas vezes o amor é um autentico fracasso, mas por outro lado se não fosse esses fracassos eu não vos teria ou poderia,  oferecer estas linhas... Primeiro, o amor é amor ou é mais amizade? Eu respondo, depende se queremos um companheiro para a vida... Segundo o amor é sôfrego ou apenas libertador? Eu respondo,  depende se amamos  a partir do nosso vazio ou da nossa totalidade e se deixamos espaço para noutros contextos, longe de nós e do nosso olhar, o outro crescer... Terceiro, sentem alegria ou apenas prazer ou até nenhum de ambos na relação? Eu respondo, se apenas namoram com a pessoa e apenas recolhem os benefícios que ela vos trás, então recebem prazer; se não estão disponíveis para fechar a imagem um do outro e apenas viver com as vossas sombras então nenhuma delas recebem... Quarta, se a relação acabasse eram capaz de agradecer ao outro, como que um final feliz? Eu respondo dependendo da honestidade demonstrada, visto que quando gostamos somos sempre capazes de querer profundamente o bem do outro, mesmo que seja para seguirmos  rumos diferentes... Hoje digo que nós podemos ser as pessoas certas para começar-mos uma relação ainda assim podemos descobrir que estamos muito bem a viver o nosso "amor" sem ser com alguém a nosso lado...

Hoje vos digo que muitas vezes criamos um paradoxo em nossa rotina diaria, podemos até ter feito de tudo, virar os dias do avesso, quebrar ...