Hoje
entre paginas tantas e folhas de livros
lidos por mim folheados , encontro um que se destaca, sem palavras que alguém ambiciona ler…Esse
livro é o ser humano… ! Em
todos há letras invisíveis, codificadas e
folhas de luto, com segredos para obter
mas nem o amor alguma vez as fez reter!
Coloco passwords nesta minhas letras
para desbloquear as cores desse livro, sei se alguém soubesse decifra-lo, logo seria um best - seller …Nada nos impede
de vestir palavras amarradas das ambições retraídas, todos somos acendalhas da
vida , todos temos insónias de sofrimento intemporais nas madrugadas que deixam
espelhar as imagens extasiadas dos retratos surreais, e eu sei, que a lua prateada desenha na pagina das visões imateriais … Mas!!
É no conceito metafisico das abstractas belezas
da vida que se emolduram os olhares e as letras nesta pagina sem palavras que
desejava ler…Somos todos humanos ao cavar buracos no peito, como pequenos e infinitos,
abismos que convertemos em estradas…Não, não pensem que ensandeci! Posso até ser sonhado pelo espelho onde me
olho, mas sei que vivo as sanções das cores do equivoco, são elas que encobrem a penugem das contradições que cada ausência de palavras faz na tela do livro
que cada dia que olhamos e não vemos, vamos desejando…
segunda-feira, 21 de outubro de 2019
segunda-feira, 14 de outubro de 2019
Hoje
peguei na caneta e desenhei as letras no papel!! Sem receio, misturei a tinta
escura com a cor seca do caderno. Sem querer, despejei as palavras que ainda
não sabia estarem escondidas atrás da pele, naquele lugar onde se guardam os
medos. Tentei desenhar cada letra com cuidado, com a delicadeza de quem sabe
por onde começar. Mas!! Tinha a certeza de que não sabia. As letras juntavam-se
intuitivamente, como se cada uma delas só fizesse sentido rodeada de outras
formas e sons...Ainda assim, limitei-me em cada frase, desfazer o tabu da culpa
que me pendia nos nós dos dedos. Não sabia de onde vinha, não conhecia a sua
origem, nem sabia definir a sua génese em mim!!.Senti que fluía em mim uma
escrita, gelada, a consumir-me a pele e a guiar-me as mãos pelos recantos do
dia. E os dias ...Estes vão passando, com as horas a pesar-me nos seus dedos e
a urgência de escrever a marcar o ritmo. O mundo continua, o tempo corre atrás
de tudo o que nunca voltará. Sinto-me esquecido nas curvas apertadas do caminho
onde vou escrevendo, não sei bem sobre quê, mas... escrevo. até que um dia a
caneta no papel já não sabia quem é...Hoje olhei os meus olhos e percebi que
não mais cabia o que sinto na minha própria pele, por isso despi-me de mim e
vesti estas palavras...Como um ser híbrido que transita de um corpo para outro…
terça-feira, 8 de outubro de 2019
Hoje vou
escrever assim sem grande requinte, percorrendo as margens , navegando apenas
em meu corpo, fazendo-me vivo a cada novo olhar. Faço-me vivo pelo mundo carregado de tudo o que é vivo e do que é
morto, desaguando pelo destino… Sim, acreditem e ignorem as virgulas e essas
convenções que se inventaram , para nos tornarmos mais claros , para os outros … Tudo o que para mim é vivo tem
aromas de multidões , tudo o que é morto soa a sonho clandestino, que carrega o
peso do destino! Hoje gostaria de ser livre num voo rasante num areal vazio e liso onde
pudesse passear sem deixar rasto e quem sabe molhar os pés nas águas do ir e
vir das marés que tantas vezes entraram pela minha escrita ou mesmo dos
aromas da maresia que sempre me transportaram até muito mais longe do que
alguma vez pude sonhar …O sonho continua a transportar-me, como quem morre um
pouco nas chamas de um fogo que lavra numa ilha que se vai vestindo de cinza
derramando lágrimas para o mar, arrastando as árvores da vida para o luto que silenciosamente tinge o céu …Não me
venham dizer que o meu pensamento vomita emoções ainda virgens e que o ego esconde do medo, não, não digam isso! É nas entrelinhas que escrevo a explosão dos sentidos, é nas entrelinhas que faço a gestão das
ironias e do culto perfeito da ética hipócrita ! Todos os dias cresço e é isso
que cada palavra me faz ou me pode
fazer , porque quero acima de tudo sentir-me livre numa liberdade exposta sem nuvens que nos passam por cima da cabeça, não existe liberdade quando nos fechamos ou nos restringimos às margens
de uma folha de papel por isso é que ainda ando a pensar que força tem esta
coisa das palavras, palavras que unem e desunem e de que forma é que tudo se pode manter, sem
com isto perdermos traços da nossa personalidade…
terça-feira, 1 de outubro de 2019
Hoje
as minhas mãos agarram o gemido da noite que cobre ainda as árvores ,
deixando os seus frutos que arrancam sem
ruído o caroço da promessa de noite
escura. Tento mudar a alma da minha bagagem para este mundo, onde os anjos desenham o
rasto do caminho…Fecho os olhos e venço o desejo de me rever ao espelho , tento
saber de que lado estou. É ai que me sinto. Olho-me bem, a imagem não se desfigura,
este olhar precede um outro bem mais desperto e mais real que sobrepõe o
meu…Os Deuses cruzam-nos, cruzamos
olhares, perdemo-los quando somos
engolidos pela multidão a cada passagem nas avenidas da vida, deixamos a alma e
a nossa bagagem num outro mundo , nem sei bem porque…Hoje as folhas caem das árvores, gritando as suas preces quando tocam o chão, alguém acende a fogueira no caminho, para
turvar a sede dos sonhos ?! Sinto que deixo o corpo suspenso como quem deixa
uma roupa no estendal, suspensa, encostada ao parapeito do abismo, a tentar
escorregar pela noite, de pés e mãos que se atam e desatam, esvoaçando o tronco
no túnel do vento como um anjo que se sacode e se deixa secar no fim da viagem…
terça-feira, 24 de setembro de 2019
Hoje
trago as mãos fechadas, como se já
não abrissem por ninguém, como duas asas
paradas que não tem céu para bater…Vejo
rugas marcando as minhas mãos ,
parece que vão deixando a alma presa a desenhar caminhos vãos... Vou aprender o
caminho, sim aquele que vem do mar e vai dar a casa, onde a areia se desfaz,
apagando vestígios das nossas pegadas no areal! Há sentimentos que chegam com as marés, á
nossa ilha deserta , não trazem rotulo , memoria ou remorso, apenas sons que
nos fazem recordar o como somos vazios e ao mesmo tempo náufragos de pedaços de
céu… Todos queremos o nosso pedaço de céu, trazemos nas mãos notas de um som só, de um ritmo apenas! Há
anjos que se erguem dos sonhos, outros de asas erguidas voam na direcção dos céus. Usam
mascaras nas suas viagens, flores no olhar e dias claros de sol cortados a
meio, fazem as primaveras, umas atrás das outras. Desenham dias redondos de luas
em quarto crescente, projectando bocas abertas em busca do ar que nos escapa, partes de
todos nós, sonhos que mantemos, prazeres
de instantes em silencio, que nos rasga a pele de ausências em notas de um só
som!
quarta-feira, 18 de setembro de 2019
Hoje
na noite escura, não reconheci o caminho, como se a cegueira
da visão me bloqueasse os sentidos, enrolando nela as emoções e não me
deixasse reconhecer as cores. Fico perplexo com o desnorte do
caminho irregular que se desenha aos meus pés, opto por caminhar na berma acompanhado
por sombras e águas vestidas de reflexo
que deixam o meu olhar vulnerável…. O dia Acordou e nada mudou, chove gotas de sol, pétalas de
luz crescem nos ramos secos das árvores despidas, sustendo as ondas do mar
longe das gentes , que parecem viver de braços escondidos como os seus tesouros
se escondem da infinita eternidade…Hoje, a noite clareou , na metamorfose do dia, fazendo crescer os segredos e
mistérios nos espíritos inquietos que desaguam na minha existência. Nem sempre
é fácil transcrever ou escrever coisas que vem na mente , as ideias vem e vão,
mas fica sempre uma insistente e por vezes nem a queremos escrever…Mas!!! Faz-se o
dia, e as mãos trémulas buscam a consistência do toque, no olhar que se afunda
entre nuvens e nuances de azul que conduzem o horizonte desbotado e distante .
É nesta vista mais densa que consigo viajar, no tempo, no corpo, estabelecendo uma paridade
do corpo e Alma…Sinto o gosto Vulcânico misturado com as cinzas da minha lava
que arde que me queima a chama , deixando-me sem combustível para acender a labareda do meu existir nestes mil km de distancia entre a noite escura e o dia
que nasceu…
quarta-feira, 11 de setembro de 2019
Hoje venho
aqui para dizer que, ontem me dei conta do tempo que me falta para vir
aqui…Pode parecer que a inspiração anda
adormecida! Mas, não… Sei que somos feitos de instantes, alguns belos, outros,
nem tanto! Alguns, alegres, outros
tristes, alguns, uma eterna confusão… Mas, são esses instantes, que somados me
fazem escrever cada historia e é isso que nos faz ser únicos.
É nos pequenos instantes, que
construímos nossa personalidade, moldamos nosso caráter, amadurecemos e
adquirimos sabedoria…É nesses instantes que, podemos ver algo que jamais
esqueceremos, ou sentir algo que não havíamos sentido antes, mergulhamos dentro de nós para nos toleramos um pouco mais, quem sabe assim, se possa
colorir mais a vida. Há pessoas fantásticas , que passam por nós por breves
instantes, deixam marcas difíceis de esquecer o que contrasta com outras que
nos cruzamos diariamente e nos esquecem, e esquecemos facilmente ! Tenho dias que vejo poesia no caos da vida,
não há uma ordem humana para encontrar a beleza numa selva…Por muito que
caminhemos descalços não sentimos a erva húmida da terra nem o calor das suas
entranhas, caminhamos na vertigem do coração das montanhas, entre florestas e
nascentes orvalhadas em noites de prata, esta é a poesia da natureza selvagem…
É nessa irreverencia que somos brisa na energia oculta das arvores , criamos
desprendimento da vida, no decorrer dos minutos, em que o presente se torna passado
e o futuro presente…Este é o palco onde a impermanência do encontro se torna no
desprendimento da Alma, desligo-me do derradeiro desfecho e escrevo a minha
pacificação que me veste de felicidade genuína…
terça-feira, 3 de setembro de 2019
Hoje
vou contar-vos uma coisa, uma coisa que muitas vezes esquecemos e isso acontece
quando vivemos a vida em função dos
outros, sim eu sei que acontece, todos
nós temos as nossas prioridades e isso leva-nos a acabamos por esquecer de nós.
Esquecemos do que somos, do que era o nosso sonho, aquele sonho que era apenas nosso. Não é fácil, fechar uma parte de nós, e , adormecer algumas coisas que eram importante para a nossa realização pessoal,
mas!!! Muitas vezes, não temos escolhas. Faz-se necessário, trocar nossas
prioridades, deixar vontades em gavetas, para dedicar ao que se torna parte
fundamental em nossas vidas, então quase deixamos de existir...Eu já o fiz, certamente ainda o faço, mas tenho consciência
disso, é como se adiasse os próximos capítulos da minha vida, dando uma pausa
que acaba por se tornar definitiva…Só que, lá fora, a vida continua. A pausa, é
só dentro de nós! Então, fica um vácuo, um espaço, um caminho entre o antes, e
o agora, o agora e o depois. Não há segundas chances, não se emenda a história.
Não existe uma ponte, nem um caminho para voltar e fazer uma visita ao passado,
para depois retornar, dando um nó ou um laço para unir as duas partes. Ando
com uma saudade estranha, do que poderia ter ou ser, nesse vácuo, nesse vazio que
faz borbulhar uma curiosidade de como seria eu, nesse espaço que ficou em
branco… Saudade de conhecer-me nesse universo que ficou por preencher com os
meus sorrisos, com a meu olhar e do
cheiro da chuva nas pedras desse lugar... Que não pude empilhar e construir
esse forte que hoje me faz falta para me abrigar…Hoje estou assim simples mas
fazendo uma utopia com o complexo da vida
quinta-feira, 29 de agosto de 2019
Hoje
sinto o cheiro a um Outono que se
avizinha, a minha alma elege-o como a mais rica estação… É ele que pinta meus
sentidos com as suas cores, seus aromas,
e essa sensação de despedida que deixa no ar, vai-se transformando em
saudade… Talvez seja o melhor momento para virar paginas, desse livro, que tem sido a minha vida escrita e descrita
nas palavras que se vestiram de sentidos e se fizeram emoção, na esquina do
pensamento ! A dor muitas vezes não se entende, escrever é como lavar a
alma, secar lágrimas, amar e sonhar…As palavras são uma embalagem onde cabem
todos os sentidos ou aqueles que se podem partilhar…Nem sempre são sentidos
assinados, sim porque sei há muito que copiam textos meus, mas !! Se formos a
ver , isso não me preocupa…Os meus sentimentos são iguais a aos teus, os
vossos, aos humanos comuns…Não pensem que vou deixar de escrever, não, não o farei, até porque aos milhões de
cliques eu acho que devo algo ! Uns assumindo-se como seguidores , outros
anónimos visitantes e outros invisíveis e discretos, que vão lendo, na sua
subtileza o que sinto …Se não escrever , acho que deixo de acrescentar vida aos
meus sentimentos, por muito que eu às
vezes sinta vontade de encerrar a vida deles, eu recuso-me a apenas guardar lá
bem no fundo o que a minha mente e alma palpitam. Jamais guardarei o que me
fere e o que me faz sonhar , prefiro perder-me
no meio das preces dos Deuses, do que deixar o meu corpo onde tenho vivido, sofrer da fome do esquecimento…É
a saudade que nos faz sentir que somos feitos de sentimentos, , formas ,
memorias, historias, momentos, silêncios, paixões e dores repetidas. Somos feitos de
amor, lugares, desamor, sorrisos , lágrimas , somos todas as estações e instantes
de todas elas …
quinta-feira, 22 de agosto de 2019
Hoje faço-me apenas de humano, sulcando os buracos que deixei nascer no meu peito. Viajo para além de todo o horizonte,
para lá do eco da humanidade , onde se decide
se mais vale ou não, estar parado de frente para os pequenos e infinitos
abismos que alguns transformam em entradas para que outros apenas tenham de
mergulhar…Cada dia que se finda , coloco o tempo na cauda da promessa , que
se gera na semente da luta divina ! Para além do que nos é possível,
enquanto humanos , sonhamos alcançar os abismos intransponíveis nas barreiras dos corpos que se unem como
mãos e se tocam, beijam e perdem…não semeiem em mim a potencia do ressentimento,
porque somos distancias em corpos opostos que se mergulham na possibilidade de
esbarrar na barreira de outros e isso dói…Construo o meu cais, de pessoas de peito aberto, que
despertam gestos, nas suas palavras incomportáveis, que voam nas marés em ondas
rasas, escrevendo olhares que afundam
desejos ...Sou apenas mais um humano que luta corre , cai, e muitas vezes nem
consegue sair do mesmo lugar, sinto-me indefeso , pequeno perante os passados que espreitam…Todos nos acusam, todos nos sentenciam como se fossem eles a tomar
as decisões das nossas vidas! Isso leva-nos a alhear-nos da terra, da vida, das
mentiras e verdades que a constroem e nos fazem mergulhar no nada… Como se tudo
fosse mais um nada, e nós o Universo desse nada!
terça-feira, 13 de agosto de 2019
Hoje há um céu enorme em tudo o que tocamos ....Sem duvida que há e um dia tive uma proposta de amor vinda da alma onde havia um universo de palavras simples por dizer, onde havia um espaço imenso que se separou pela dor, onde nasciam olhares sussurrando o amor… Houve esse momento na minha vida ... Que deu importância à minha existência, mas hoje já não há lugar para a reinvenção das sombras só aguardo pelo nascer da manhã , esta sim a inevitável luz que se fez na minha vida presente … Hoje vou falando comigo mesmo como fazem os loucos, enquanto ao meu redor sinto anjos a esculpir no céu!!! Chego a convencer-me de que tudo é possível, sinto uma força imensa, invisível, Lá fora no céu há agasalhos de luz, afagos da maresia esbarrar nas pedras , deixo-me embalar pela rebentação das ondas e adormeço sem a esperança do amanhecer, misturando-me com as cinzas da tarde, das palavras que aqui vou transformando num livro antigo de culpas devoradas pelo fogo que faz de mim um trovador surdo , vagabundo , que bifurca o coração deste mal sentido, que derramo nas mãos pesadas do desentendimento, por isso deixei-me perder neste mundo…Hoje sou uma estátua cansada, que baixa a cabeça, no aconchego de uma casa vazia numa reza, sem terço, que procura esmagar esses dias de frias recordações pois é tão urgente não atropelar o começo…As ondas esbarram nas rochas e não há nenhuma que resista à violência da raiva deste mar que Deus exalta sobre mim , onde anda a mulher que congeminou feitiços de amor que o vento fez cair sobre mim!!!??
segunda-feira, 5 de agosto de 2019
Hoje nem a musica
entra no meu corpo , devoro minha pele como fogo incontrolado, que engole as
matas , os campos , as casas… Não há brisa que nos conforte, para quê entregar
os pensamentos neste fogo apertado que despe o solo e deixa o caminho repleto
de imprevistos roçando as esquinas e ruas que deixam as memorias engolir
bairros , vielas, ruas e labirintos que sempre nos acompanharam na caminhada…Há
bairros a desmoronar, mesmo com esforço esgotante os heróis caem um por um na
calçada , nem as igrejas abençoam os
padroeiros destas freguesias…Batem as portas , descem dos altares, anestesiando
as musicas que outrora arrepiavam os
instrumentos que emprestavam as notas para os poemas de amor! Hoje as lágrimas podiam cair dos céus, serenamente atravessando as chamas do desejo, rasgando
bloqueios e escorrendo pelas calçadas turvas, acomodadas e esquecidas nas horas
de impotência …Há maquinas de rasto no caminho, rasgando constelações de vida ,
retirando vida para proteger a vida! Hoje ficam as palavras no lugar das
borboletas, da vegetação, amo-as , troco-as pela primavera que vai demorar a
vir, pelos cheiros e cores que tão cedo não se irão recompor … E Vocês que
assistem ao exterminar da vida no nosso “ interior” que direi vocês?! Que olhar
vos resta , que armas poderemos juntos usar para regar as palavras que pouco
explicam mas que já pouco mais que elas resta…
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