Houve alguém que me pediu para lhe escrever o som da melodia que ecoa suavemente no dorso de um sonho imaculado no precipício do universo ...Escrevi nas assas da brisa palavras roucas de prazer que invadem os sentidos a alma e o meu mundo...Como hei-de gritar o prazer que os sonhos me dão, como partilhar o que o destino esconde de mim ? Leio as curvas a contornar, os caminhos que cegamente, me encaminham para o leito da foz!!! longe no horizonte não te vejo mas sinto e encontro obstáculos, lágrimas soltas, sons reprimidos que me turvam o olhar... Como anseio ter as respostas certas... A formula de conseguir atingir sem sofrer !!! Esta vida é uma maratona de conquistas e derrotas um turbilhão de sentimentos que num momento não estão e de repente o mundo se transforma ...E eu!!! Enquanto isso não acontece, vou-me evaporando no tempo que me resta… meras recordações de fragmentos do tempo ,cansei-me de falar em amor torna-se monótono torna-se sempre igual, sempre escondido nas lua, nas estrelas, quero algo diferente enfrento o mundo mesmo o planeta ...sinto que sou diferente pois o meu sorriso nasceu comigo, é inato e debaixo dos meus véus imaginários vou adormecendo os desejos que sinto….Sonho, imagino e idealizo , na saudade que espreita os meus lugares inesperados , escondo-me, refugio-me no que guardo em mim e que o tempo não levou...
segunda-feira, 11 de novembro de 2019
quarta-feira, 6 de novembro de 2019
Hoje constato que muitos dizem que se deve
agir fora das nossas zonas de conforto, que devemos desafiar as rotinas e
inovar, afinal, há um mundo maravilhoso por trás daquela porta que nunca
ousámos abrir e lá também acontecem coisas boas, desse lado também encontraremos
felicidade e quem sabe, uma versão melhor de nós mesmos… Isto dizem muitos! Mas
eu também acabo por acreditar nisso…. Eu acredito que sair da estrada rotineira pode ser
fantástico, que fazer diferente do que já fizemos nos pode mostrar um caminho que também pode ser nosso. Mas com isso vem exposição, vulnerabilidade. E por vezes,
somos tão adversos às mudanças e novidades de lugares e pessoas, que mesmo que
tenhamos idealizado toda uma experiência de sucesso na nossa cabeça, há algo
que falha quando tentamos concretizar… Nunca gostei de mudanças, gente
pressionante, sempre me deram dores de estômago. E olhem que não sou de todo
socialmente estranho, essa é a verdade. Adoro estar aqui, a escrever sobre e
para pessoas, como eu, não para cobardes que se escondem atrás de perfis falsos vindo aqui apenas para ofender, sem dar a cara e sem serem sequer coerentes com a vida que levo... Não me conhecem certamente e mesmo assim, manifesto a vontade que aquilo que eu escrevo lhes seja útil,
que lhes toque, que lhes ensine algo, porque é a escrever que eu me expresso
melhor, mesmo para quem não tem rosto e é abusivamente rosto de uma vida de futilidades...Peço desculpa aos meus amigos que me conhecem e tem a gentiliza de me seguir Mas!! Por vezes as emoções tomam conta do meu discurso!
Não choro , não gaguejo, mas é aqui que vou
vendo as coisas e pessoas através dos meus sentidos, retenho algumas
delas na memória, o que me faz parecer ainda mais estranho que aquilo que já
sou…Não sou obcecado com nada na
vida, apenas e na realidade tenho uma
mente diferente e isso lamentavelmente custa a muita gente abusiva e mal formada.
sábado, 2 de novembro de 2019
Hoje estou de frente para o mar, nesta praia deserta..Aqui!!! consigo ficar a sós com os meus pensamentos. Consigo abandonar vontades. Sem perspectivas e sem relatividades. Aqui tento reconhecer a fraqueza de sentir o profundo desejo que todas as palavras por trás do meu caminho moldam. É neste silêncio que elas fazem sentido e são percebidas…Sem ter de as pronunciar. Esta realidade, limitada e condicionada, pelas escolhas que se fazem e se aceitam. Parece-me muito dura, muito rígida. Tanto que por vezes, desistimos. E talvez por isso, lutamos também em contra-ciclo com o resto ... Desistimos, relativizamos como nos percebemos, como desejamos, como fugimos… como nos perdemos... Fico de noite acordado, de olhos bem abertos, sonho com um sonho que não alcanço, dissipa-se no denso nevoeiro da vida. Atento aos sinais que percebo, sigo o único caminho possível. Que percorro, apaixonadamente. Intensamente…Deixo-me levar neste bailado de ondas em sintonia com os meus pensamentos... Sinto-me a planar em emoções que não as sei explicar,apenas as sei sentir. Sou envolvido por uma sensação de serenidade que me liberta de todas as limitações a que sou de certa forma imposto diariamente. Olho a fúria do mar e deixo-me levar....somente. Preciso de sentir que as minhas necessidades são verdadeiras e não apenas fruto da minha imaginação, pois por vezes penso que preciso...quando na verdade acaba por ser somente um desejo, mas que não me satisfaz. Gosto desta sensação de levitação onde o meu corpo é conduzido para algures. Não sinto medo nem receio do desconhecido, pelo contrário, sinto-me seguro, pois sei que me leva a bom porto, pois ninguém melhor que ele sabe onde posso serenar e deixar-me envolver pelos meus pensamentos e onde exerço a minha necessidade de meditação. ...fecho os olhos e deixo-me levar em mais uma onda de espuma que rebenta mesmo ao meu lado...
quinta-feira, 24 de outubro de 2019
Hoje em silêncio quantas
vezes... Brigando com o tempo nos encontramos? Conseguem me dizer? Somos sempre dois e era muito bom
conseguirmos ser só um! Já Pensaram no ser humano como um Mundo, imaginem
tentar dividi-lo em dois hemisférios, o
norte e o sul… Em qual optavam estar? É tudo para mim uma questão de
identidade, brigar com o tempo , para esconder mazelas apenas serve para
esconder algo e manter aparências… Por vezes mais vale nos apresentarmos como
distantes , assim revelamo-nos mais humanos enquanto nos vamos vestindo dos
silêncios ! Jamais me conseguirei manter naquele espaço entre a mascara e o
rosto, onde a voz e o eco se cruzam na palavra. Não era capaz de me não mostrar, naquilo que sou, e aquilo que mostrasse não fosse eu, não poderia me revelar…Prefiro
deixar o ar entrar ás cambalhotas pela janela do meu olhar, onde as árvores levantam as vozes e a terra seca do meu empedrado abrindo as goelas no uivo da alcateia sem nome…Brigando
com o tempo é o que me resta deste quase tudo, que teimosamente escrevo em
palavras que lutam para não serem apenas silêncios …
segunda-feira, 21 de outubro de 2019
Hoje
entre paginas tantas e folhas de livros
lidos por mim folheados , encontro um que se destaca, sem palavras que alguém ambiciona ler…Esse
livro é o ser humano… ! Em
todos há letras invisíveis, codificadas e
folhas de luto, com segredos para obter
mas nem o amor alguma vez as fez reter!
Coloco passwords nesta minhas letras
para desbloquear as cores desse livro, sei se alguém soubesse decifra-lo, logo seria um best - seller …Nada nos impede
de vestir palavras amarradas das ambições retraídas, todos somos acendalhas da
vida , todos temos insónias de sofrimento intemporais nas madrugadas que deixam
espelhar as imagens extasiadas dos retratos surreais, e eu sei, que a lua prateada desenha na pagina das visões imateriais … Mas!!
É no conceito metafisico das abstractas belezas
da vida que se emolduram os olhares e as letras nesta pagina sem palavras que
desejava ler…Somos todos humanos ao cavar buracos no peito, como pequenos e infinitos,
abismos que convertemos em estradas…Não, não pensem que ensandeci! Posso até ser sonhado pelo espelho onde me
olho, mas sei que vivo as sanções das cores do equivoco, são elas que encobrem a penugem das contradições que cada ausência de palavras faz na tela do livro
que cada dia que olhamos e não vemos, vamos desejando…
segunda-feira, 14 de outubro de 2019
Hoje
peguei na caneta e desenhei as letras no papel!! Sem receio, misturei a tinta
escura com a cor seca do caderno. Sem querer, despejei as palavras que ainda
não sabia estarem escondidas atrás da pele, naquele lugar onde se guardam os
medos. Tentei desenhar cada letra com cuidado, com a delicadeza de quem sabe
por onde começar. Mas!! Tinha a certeza de que não sabia. As letras juntavam-se
intuitivamente, como se cada uma delas só fizesse sentido rodeada de outras
formas e sons...Ainda assim, limitei-me em cada frase, desfazer o tabu da culpa
que me pendia nos nós dos dedos. Não sabia de onde vinha, não conhecia a sua
origem, nem sabia definir a sua génese em mim!!.Senti que fluía em mim uma
escrita, gelada, a consumir-me a pele e a guiar-me as mãos pelos recantos do
dia. E os dias ...Estes vão passando, com as horas a pesar-me nos seus dedos e
a urgência de escrever a marcar o ritmo. O mundo continua, o tempo corre atrás
de tudo o que nunca voltará. Sinto-me esquecido nas curvas apertadas do caminho
onde vou escrevendo, não sei bem sobre quê, mas... escrevo. até que um dia a
caneta no papel já não sabia quem é...Hoje olhei os meus olhos e percebi que
não mais cabia o que sinto na minha própria pele, por isso despi-me de mim e
vesti estas palavras...Como um ser híbrido que transita de um corpo para outro…
terça-feira, 8 de outubro de 2019
Hoje vou
escrever assim sem grande requinte, percorrendo as margens , navegando apenas
em meu corpo, fazendo-me vivo a cada novo olhar. Faço-me vivo pelo mundo carregado de tudo o que é vivo e do que é
morto, desaguando pelo destino… Sim, acreditem e ignorem as virgulas e essas
convenções que se inventaram , para nos tornarmos mais claros , para os outros … Tudo o que para mim é vivo tem
aromas de multidões , tudo o que é morto soa a sonho clandestino, que carrega o
peso do destino! Hoje gostaria de ser livre num voo rasante num areal vazio e liso onde
pudesse passear sem deixar rasto e quem sabe molhar os pés nas águas do ir e
vir das marés que tantas vezes entraram pela minha escrita ou mesmo dos
aromas da maresia que sempre me transportaram até muito mais longe do que
alguma vez pude sonhar …O sonho continua a transportar-me, como quem morre um
pouco nas chamas de um fogo que lavra numa ilha que se vai vestindo de cinza
derramando lágrimas para o mar, arrastando as árvores da vida para o luto que silenciosamente tinge o céu …Não me
venham dizer que o meu pensamento vomita emoções ainda virgens e que o ego esconde do medo, não, não digam isso! É nas entrelinhas que escrevo a explosão dos sentidos, é nas entrelinhas que faço a gestão das
ironias e do culto perfeito da ética hipócrita ! Todos os dias cresço e é isso
que cada palavra me faz ou me pode
fazer , porque quero acima de tudo sentir-me livre numa liberdade exposta sem nuvens que nos passam por cima da cabeça, não existe liberdade quando nos fechamos ou nos restringimos às margens
de uma folha de papel por isso é que ainda ando a pensar que força tem esta
coisa das palavras, palavras que unem e desunem e de que forma é que tudo se pode manter, sem
com isto perdermos traços da nossa personalidade…
terça-feira, 1 de outubro de 2019
Hoje
as minhas mãos agarram o gemido da noite que cobre ainda as árvores ,
deixando os seus frutos que arrancam sem
ruído o caroço da promessa de noite
escura. Tento mudar a alma da minha bagagem para este mundo, onde os anjos desenham o
rasto do caminho…Fecho os olhos e venço o desejo de me rever ao espelho , tento
saber de que lado estou. É ai que me sinto. Olho-me bem, a imagem não se desfigura,
este olhar precede um outro bem mais desperto e mais real que sobrepõe o
meu…Os Deuses cruzam-nos, cruzamos
olhares, perdemo-los quando somos
engolidos pela multidão a cada passagem nas avenidas da vida, deixamos a alma e
a nossa bagagem num outro mundo , nem sei bem porque…Hoje as folhas caem das árvores, gritando as suas preces quando tocam o chão, alguém acende a fogueira no caminho, para
turvar a sede dos sonhos ?! Sinto que deixo o corpo suspenso como quem deixa
uma roupa no estendal, suspensa, encostada ao parapeito do abismo, a tentar
escorregar pela noite, de pés e mãos que se atam e desatam, esvoaçando o tronco
no túnel do vento como um anjo que se sacode e se deixa secar no fim da viagem…
terça-feira, 24 de setembro de 2019
Hoje
trago as mãos fechadas, como se já
não abrissem por ninguém, como duas asas
paradas que não tem céu para bater…Vejo
rugas marcando as minhas mãos ,
parece que vão deixando a alma presa a desenhar caminhos vãos... Vou aprender o
caminho, sim aquele que vem do mar e vai dar a casa, onde a areia se desfaz,
apagando vestígios das nossas pegadas no areal! Há sentimentos que chegam com as marés, á
nossa ilha deserta , não trazem rotulo , memoria ou remorso, apenas sons que
nos fazem recordar o como somos vazios e ao mesmo tempo náufragos de pedaços de
céu… Todos queremos o nosso pedaço de céu, trazemos nas mãos notas de um som só, de um ritmo apenas! Há
anjos que se erguem dos sonhos, outros de asas erguidas voam na direcção dos céus. Usam
mascaras nas suas viagens, flores no olhar e dias claros de sol cortados a
meio, fazem as primaveras, umas atrás das outras. Desenham dias redondos de luas
em quarto crescente, projectando bocas abertas em busca do ar que nos escapa, partes de
todos nós, sonhos que mantemos, prazeres
de instantes em silencio, que nos rasga a pele de ausências em notas de um só
som!
quarta-feira, 18 de setembro de 2019
Hoje
na noite escura, não reconheci o caminho, como se a cegueira
da visão me bloqueasse os sentidos, enrolando nela as emoções e não me
deixasse reconhecer as cores. Fico perplexo com o desnorte do
caminho irregular que se desenha aos meus pés, opto por caminhar na berma acompanhado
por sombras e águas vestidas de reflexo
que deixam o meu olhar vulnerável…. O dia Acordou e nada mudou, chove gotas de sol, pétalas de
luz crescem nos ramos secos das árvores despidas, sustendo as ondas do mar
longe das gentes , que parecem viver de braços escondidos como os seus tesouros
se escondem da infinita eternidade…Hoje, a noite clareou , na metamorfose do dia, fazendo crescer os segredos e
mistérios nos espíritos inquietos que desaguam na minha existência. Nem sempre
é fácil transcrever ou escrever coisas que vem na mente , as ideias vem e vão,
mas fica sempre uma insistente e por vezes nem a queremos escrever…Mas!!! Faz-se o
dia, e as mãos trémulas buscam a consistência do toque, no olhar que se afunda
entre nuvens e nuances de azul que conduzem o horizonte desbotado e distante .
É nesta vista mais densa que consigo viajar, no tempo, no corpo, estabelecendo uma paridade
do corpo e Alma…Sinto o gosto Vulcânico misturado com as cinzas da minha lava
que arde que me queima a chama , deixando-me sem combustível para acender a labareda do meu existir nestes mil km de distancia entre a noite escura e o dia
que nasceu…
quarta-feira, 11 de setembro de 2019
Hoje venho
aqui para dizer que, ontem me dei conta do tempo que me falta para vir
aqui…Pode parecer que a inspiração anda
adormecida! Mas, não… Sei que somos feitos de instantes, alguns belos, outros,
nem tanto! Alguns, alegres, outros
tristes, alguns, uma eterna confusão… Mas, são esses instantes, que somados me
fazem escrever cada historia e é isso que nos faz ser únicos.
É nos pequenos instantes, que
construímos nossa personalidade, moldamos nosso caráter, amadurecemos e
adquirimos sabedoria…É nesses instantes que, podemos ver algo que jamais
esqueceremos, ou sentir algo que não havíamos sentido antes, mergulhamos dentro de nós para nos toleramos um pouco mais, quem sabe assim, se possa
colorir mais a vida. Há pessoas fantásticas , que passam por nós por breves
instantes, deixam marcas difíceis de esquecer o que contrasta com outras que
nos cruzamos diariamente e nos esquecem, e esquecemos facilmente ! Tenho dias que vejo poesia no caos da vida,
não há uma ordem humana para encontrar a beleza numa selva…Por muito que
caminhemos descalços não sentimos a erva húmida da terra nem o calor das suas
entranhas, caminhamos na vertigem do coração das montanhas, entre florestas e
nascentes orvalhadas em noites de prata, esta é a poesia da natureza selvagem…
É nessa irreverencia que somos brisa na energia oculta das arvores , criamos
desprendimento da vida, no decorrer dos minutos, em que o presente se torna passado
e o futuro presente…Este é o palco onde a impermanência do encontro se torna no
desprendimento da Alma, desligo-me do derradeiro desfecho e escrevo a minha
pacificação que me veste de felicidade genuína…
terça-feira, 3 de setembro de 2019
Hoje
vou contar-vos uma coisa, uma coisa que muitas vezes esquecemos e isso acontece
quando vivemos a vida em função dos
outros, sim eu sei que acontece, todos
nós temos as nossas prioridades e isso leva-nos a acabamos por esquecer de nós.
Esquecemos do que somos, do que era o nosso sonho, aquele sonho que era apenas nosso. Não é fácil, fechar uma parte de nós, e , adormecer algumas coisas que eram importante para a nossa realização pessoal,
mas!!! Muitas vezes, não temos escolhas. Faz-se necessário, trocar nossas
prioridades, deixar vontades em gavetas, para dedicar ao que se torna parte
fundamental em nossas vidas, então quase deixamos de existir...Eu já o fiz, certamente ainda o faço, mas tenho consciência
disso, é como se adiasse os próximos capítulos da minha vida, dando uma pausa
que acaba por se tornar definitiva…Só que, lá fora, a vida continua. A pausa, é
só dentro de nós! Então, fica um vácuo, um espaço, um caminho entre o antes, e
o agora, o agora e o depois. Não há segundas chances, não se emenda a história.
Não existe uma ponte, nem um caminho para voltar e fazer uma visita ao passado,
para depois retornar, dando um nó ou um laço para unir as duas partes. Ando
com uma saudade estranha, do que poderia ter ou ser, nesse vácuo, nesse vazio que
faz borbulhar uma curiosidade de como seria eu, nesse espaço que ficou em
branco… Saudade de conhecer-me nesse universo que ficou por preencher com os
meus sorrisos, com a meu olhar e do
cheiro da chuva nas pedras desse lugar... Que não pude empilhar e construir
esse forte que hoje me faz falta para me abrigar…Hoje estou assim simples mas
fazendo uma utopia com o complexo da vida
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Hoje vos digo que muitas vezes criamos um paradoxo em nossa rotina diaria, podemos até ter feito de tudo, virar os dias do avesso, quebrar ...

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Hoje reflito com o pensamento de como juntar, aproximar quem se afasta, sinceramente não sei. Apenas sei que é o amor aproxima, que as div...
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