Hoje sinto que
me escondo das palavras, esqueci-me do verbo que me despe as roupas e veste na
saudade a lua minguante …Esqueci-me dos socalcos da maresia que em mim
sussurram a falésia do olhar, cegueira
da lua branca, nua que ilumina esta
praia de silêncios…O que posso eu fazer com as palavras, no meio de tanta indiferença?
O que posso fazer com os sorrisos se estes não cabem nas gavetas? O que faço
com as palavras que tentei escrever, pergunto-vos, alguma vez se sentiram
presos à liberdade de outra pessoa? Essa é uma liberdade que nos pode empurrar para
a luz quando o nosso corpo respira sombra. Hoje reflito sobre o medo, e ele pode
ser feroz. Invade as artérias da nossa casa como uma lâmina
afiada cortando a esperança pela raiz…É como a água a desbravar caminhos,
derruba defesas e passa. O medo senta-se à nossa mesa dorme na nossa cama
grita-nos ao ouvido até obrigar a alma a sair apropriando-se do corpo,
silenciado a voz. Hoje uma "desconhecida", enquanto reparava uma
linha ténue de vida, achou por bem agarrar-me nas mãos cheias de
ansiedade e com a sua voz uniu-as para que se ouvissem de
repente como se de mais não precisasse a esperança choveu-me
inteira nos olhos. Não sei quem ela é nem se algum dia as nossas
linhas se irão poder cruzar mas imaginei-a de corpo inteiro alma limpa e
ensinou-me que ainda somos Alma. Habitamos um corpo para que haja gestos!!!Eu
sei que mora em mim uma força desconhecida, que alimenta moinhos da
imaginação, faz mover as folhas das árvores como se fosse uma brisa silenciosa
que se propaga pelo infinito, não consigo explicar este mistério que brota nos
meus silêncios sob a forma de palavras, frases, pensamentos,
sensações...Mas!!! Tenho medo da incongruência do vazio, que me
invade quando nada tenho a dizer…Se colocar a minha armadura ai sim irei mostrar como sou forte, e como qualquer ser humano , posso me tornar incontrolável e quando assim estou tenho sempre algo a dizer!
sábado, 8 de fevereiro de 2020
terça-feira, 4 de fevereiro de 2020
Hoje peço-me
desculpa por cada segundo em que meu
pensamento não se inventa de novo . Não sei como se faz para esquecer, desvalorizar e
esconder…Conheço algumas palavras mas não conheço palavras mágicas que transformam as saudades
em passado ou apenas o passado em saudades…Hoje sinto saudades dos meus ente
queridos, não consigo esquecer o sorriso deles, vejo , revejo em meus
pensamentos a luz que os seus rostos passaram para mim. Será possível sentir os
seus abraços em mim, como se fossem agora vivido? Será uma ilusão esta suave
recordação que se vestiu de azul e me coloriu os céus como quem pinta um
arco-íris? Quero os segundos de uma
vida, ainda que apenas sonhada nas minhas horas vazias. Quero os sentidos
provocados pelas emoções que permanecem mesmo depois do sol se esconder …. Não
é no sonho que somos perfeitos, não! Há que vivê-lo… A alma solta-se e procura
no sótão da nossa memória tudo aquilo que foi dito, feito e sentido, para que o
sonho seja perfeito. Ela vagueia pelas frases ditas em silencio, pelos gestos
trocados na solidão, pelo sentimento que nasce do nada mas que se faz luz na
escuridão da noite…Hoje peço-vos desculpa, mas , Inventem comigo a magia e
doçura do amor que se esgueirou das nossas mãos …Deixem-me dar-lhes vida, a
todos os céus que o reclamaram, e cortaram as batidas do coração! Ergam os braços e
juntem-se a mim, nesta praia de sentidos, deserta em que o mar é o sonho e a
vida a poesia que a aurora roubou …Peço-vos desculpa mas !! há horas que o
coração chora, há silêncios de ausências , há caminhos de desejos, sentidos despertos,
arrepios que se transformam em olhares, sorrisos sem milícias, memorias onde se
reinventa o amor que jamais o deixamos de sonhar…Eu sei e peço desculpa. Se me
perco nas entrelinhas que só eu sei ler… Nestas frases escondidas , que parecem
um fado que se canta ao ritmo de uma lágrima , nos sonhos que acabam nos meus pés. Peço desculpa Pai, mas ainda vives em mim, no silêncio que a minha voz
cala, para mais ninguém magoar, vives em
mim, nos segundos que os ponteiros do relógio se esqueceram de marcar as minhas
emoções, que sinto e nos desejos que sempre tive para revelar...
sexta-feira, 31 de janeiro de 2020
Hoje
viajei por lugares inesperados, procuro involuntariamente o refugio longe de
tempos que a vida me levou. Fechei a porta à alma, e deixo-me levar nas asas da
deslembrança, tentei não pensar, tentei sorrir para dentro perante tudo aquilo
que me deixou triste, resguardando -me do mundo, correndo as cortinas do sonho, bloqueando a magia…Quando sinto frio , tapo-me com a
ausência, dou descanso à imaginação que
me rodeia a mente. É na noite
que as sombras atormentam, as diversas e tardias esperanças... É na noite que
abuso da meiguice e da inocência, diante de fatos inesperados que me toldam e
me silenciam ... Fujo de pessoas que se calam perante os suas próprias vontades
, desejos , fujo sempre de algo que nunca ocorrerá . Escuto em
várias vigílias, o som das almas intranquilas que se revelam nuas
mórbidas e esquecidas , bebidas pelas suas próprias sinas.
Escrevo-lhes pois elas tem na sua essência , a sua luz, que as direcciona
apenas ao bem!!! Elas vivem Incertas, e não só vagueiem, por caminhos
tortuosos mas também num plácido desvanecer perante a solidão. Sou
um ser pronto vivo a sobrevoar a imensidão de tudo aquilo que pode inquietar, sigo almas encobertas,
que a noite faz de companheira, verto as vontades além do olhar sem o medo de total
escuridão... Posso continuar a bailar
todas as almas em mim e perambular entre as noites sem que eu me resigne...
segunda-feira, 27 de janeiro de 2020
Hoje
desnudo as palavras que em mim vão nascendo, tenho nome para todas mas, nem
tudo é um turbilhão de emoções ou exposição das sensações, e, jamais as
considerarei monólogos sem fim ou enxurrada de palavras desenfreadas. Todos
precisamos abrir o coração porque a
linguagem da mente , que prefere o racional, o útil e o seguro, entra em conflito
com a linguagem do coração impedindo-nos
de seguir a intuição que nos faz
realmente felizes. Sabem a linguagem do
coração é difícil de interpretar, pela rejeição,
pelo abandonado, pela exclusão,no entanto, quem escuta e é sensível aos sinais
, consegue estar presente para ouvir e falar na mesma linguagem, com a mesma disponibilidade.
Com isto digo que é preciso semear para colher.
Não basta o Silêncio…Há silêncios que criam abismos. Nascem de palavras que não
foram ditas, resultam de sons que geraram desentendimento. Há palavras que ficam
encarceradas na nossa memória como desconfianças. Há silencio a construir muros . Há muros que caem do
nascer de palavras, no diálogo e
compreensão. Há palavras que andam e se aproximam, que vão diminuindo a altura
dos muros; palavras que unem o que o silêncio afastou…Há alturas em que nos
sentimos sós, desligados do resto do
mundo. Ficamos sós , sem mais por dizer, deixamos-mos ir entregues a nós mesmos, como ficar fechado num quarto escuro, fugindo do silêncio , tentando com múltiplas actividades,
encher o tempo com encontros, telefonemas , evitamos ao máximo aquele momento em que
ficamos de novo em casa sem ninguém, entregues ao vazio do que o reencontro
inesperado e os olhares esquivos não se apercebem …Há sempre palavras que não
são ditas , silêncios que gritam beijos de 3 vidas que vivem na alma de quem os
deu, permanecem no coração de quem os recebe, e morrem na recordação de quem os viveu…Já Houve tempos em que o silêncio era uma dor e logo o som
calado das palavras escritas enchiam páginas de poesia e amor….
quinta-feira, 23 de janeiro de 2020
Hoje
despi os meus pés e toquei ... Na
areia... Onde pela primeira vez despi a minha roupa .. Como se num lugar
longínquo estivesse , ali me converti a nu
com o som que cada vez parecia mais próximo de mim! Abri os olhos e descalcei
as minhas pegadas do areal, onde o mar resvalava de forma soberba e imponente….
Tenho vontade de o ver de muito mais perto... Mas!!! Agito o olhar de
forma calma e serena com a sensação que ele é só meu, nem que seja apenas por
mais uns minutos , vou deixar ele entoar o seu cântico perante o luar despido que
se cruza com o meu nu. Pudesse a noite ser mais que esta ilusão, eu
garantidamente conjugaria todos os verbos que definissem a coragem e ousadia de
quem ousou pisar as águas que se evaporaram de mim…Olho para os céus como
quem olha para os poemas guardados em gavetas …Fico sem palavras! Escritas, descritas, pelos meus
humildes dedos que tantos anos se vergaram perante folhas, que não guardo jamais em lugar algum! Prefiro ter a gaveta cheia de vazio, cerrado... Docemente deixo verter pelo céu uma voz que me chama, chego a casa e as
paredes desta sala escorrem preces... desejos... para muitos...
cumpridos... para outros nunca serão...Posso esperar, sim eu sei mais um pouco ...
Mas!!! A vida também vai partir de mim, ela não nos concede o
tempo ... E ontem eu apenas pedia tempo... De nada tenho medo, apenas da
incongruência, da loucura e do vazio, que
vida leva nas asas do vento sem bússola para nos orientarmos…
segunda-feira, 20 de janeiro de 2020
Hoje
sinto-me como um vampiro ao sol, que entra na alucinação semeada em
metáforas, que se sucedem aos
abismos em grutas e sombras….Trago em
mim essa droga resignada dos corajosos injectados, de sangue, de carne moribunda que a infundada ficção gera nas mentes turvas
de toda esta gente…Há quem me queira
decifrar…Há!! Mas decifrar pessoas não é decifrar palavras, decifrar pessoas é
decifrar gritos, e olhares de serenidade! Há palavras que nos rasgam o olhar,
mas há gritos que nos rasgam a Alma. Tantos gritos que ficam surdos , sem
palavras que as acompanhe , e todos os agudos por decifrar vão ficando no
vómito do olhar … Que palavras são estas? De que boca saem e em que ouvido irão
morrer… Umas tantas destinadas a corações que acabam perdidas no vento outras
encerram-se em lábios que as retém e as rejeitam prenunciar! Tantas nos magoam, outras nos reconfortam , nos devolvem a vida como uma doce caricia de amor….Ficamos
com sede de tempo! É esse descompassar alheio ao julgamento do sumptuoso paraíso,
que nos pisa o improviso , nos frusta o
sentimento, nos retira o alimento da alma e nos leva a procurar por vielas a paz
…Perdemos o tempo… Ele é como grãos de areia que nos fogem entre os dedos !
Hoje peço tempo… Quero rever todos os sorrisos que encontrei, a boa gente que
amei na liberdade que semeei …A liberdade só é uma, mas dependerá sempre do
tamanho da gaiola que construirmos…
segunda-feira, 13 de janeiro de 2020
Hoje pergunto-me para onde foi toda a minha inspiração? Será que esta
partiu para longe ou nem exista mais,
sinto saudade de outros tempos, de quando era próximo com as palavras, hoje vejo-as distantes. O tempo passou, tudo parece mudar mas eu
continuei aqui, esperando por coisas que talvez nunca cheguem, factores que
talvez nunca me influenciem, coisas que provavelmente nunca serão diferentes.
As vezes é mais fácil destruir um sonho,
embora seja improvável que se aceite isso de braços abertos, mas pode
ser feito, e algumas vezes tem de ser feito…Muitas coisas na minha vida já não são mais iguais, outras coisas jamais
mudaram, e outras já nem fazem sentido, apenas nos meus sonhos tudo continuou
intacto, chego até a sentir o cheiro
deles, vivo os sonhos como vivo a minha vida, porém acordo com o sentido da realidade , mas!! Esta
não me obedece como os sonhos que trago na cabeça! Há quem diga que somos tão
minúsculos com a nossa felicidade mas, Gigantes com a nossa dor…Por mais que eu faça para entender, eu não estou de todo a conseguir...É verdade que deixei de viver de saudades para viver apenas por ai, sou, aquilo que já fui, por mais que tente, que gaste todos os meus argumentos, que escreva , que leia , que personifique a razão, eu irei sempre pensar num novo recomeço é esta força maior, que me vai continuar a permitir sonhar...
terça-feira, 7 de janeiro de 2020
Hoje acordei de sobressalto passei a mão nos cabelos e penteei meus sonhos...A barba por fazer coçava meu rosto, e o dia nascia e contra mim pois lá estava o sol que insistia em me bagunçar o olhar lacrimejante... Preparei o meu café e lá fui a mais um dia! Banhei meu corpo, agora nu, água escorrendo aos prantos lavava meus sonhos inacabados, na minha sensatez do brilho intenso da saudade dum choro derramado pelos cantos, do caminho, onde esvazio meus versos, que nem são mais versos são palavras, onde desfaço poesia, derretendo sentimentos como asas de cera que desaparecem no calor das distâncias...Não imagino um voo, nem dores eternas, sóbrias, imaculadas, persistentes mas!!! Adotadas como um sobrenome onde as rimas flutuam , dia após dia, noite após noite, como um cavaleiro das trevas solitário, que se esconde do sol que se foi, que se apagou com o coração castigado, sem sonhos, sem vida ...E assim sigo, não persigo, bebo aos goles as sombras geladas dos momentos que virão tentando não desistir de vez em quando daquela vontade danada de fazer das palavras um tropeço, sem nexo, sem sentido, sem amor nos versos pois nem sempre as palavras são justas, ou brilham , como a saudade da luz brilha na lua que de dia se esconde dos vidros quebrados espalhados por todos os locais em que vagueei. Em cada um deles está um reflexo que me pertence. Sei de cor o ponto em que descansa cada um dos fragmentos, e tenho, esta estranha obsessão de lhes passar por cima e dispersá-los, para que há noite reflictam o brilho que a Lua lhes concedeu !!
sábado, 28 de dezembro de 2019
Hoje é o inicio do fim do Ano, todos caminham sob a superfície da vida de forma desordeira, porém é debaixo dela que o real se esconde!! Por baixo de onde caminhamos vivem os segredos que se revelam nas mentes inquietas e contemplativas de ouvidos atentos ao inaudível...Nosso Corpo é aberto, vive à mercê das sensações que emanam de dentro da alma e se desnuda quando a boca emudece de sons...Sons do silêncio, que se vão manifestando em cores e relevos mágicos, compondo-se em poesia no ar num profundo azul celeste que entoam em suaves acordes, numa melodia de sonhos das nossas mentes de postura erecta em profunda meditação... Meu coração desacelerou, tranquilo, embriagado ao som da música da alma, que numa única e só pulsação explode de vida. Neste vale de emoções sinto os sentimentos que afloram numa suave aguarela que um dia ousei pintar propagando a beleza no mundo, transformando a escuridão em luz e a vida no mais lindo despertar , que seja assim o proximo Ano para todos nós...
terça-feira, 17 de dezembro de 2019
Hoje reflito e percebo que na vida somos na sua metade apenas, falsas
identidades e momentos pouco genuínos... Circunstâncias adaptadas ao
conveniente da vida e nunca pelo nosso coração. Vou aquecendo as palavras
na fogueira que acendi neste esconderijo onde vivo isento de futilidades…Ainda que
raras , são as minhas! Recuso-me a elaborar discursos de
eternidades subentendidas, porque existe uma conotação romântica no
porquê da minha escrita. Não intitulo de ingénuas as palavras nuas de verdades,
aquecidas pela rapidez dos sentimentos e a fugaz certeza de futuros preenchidos…
Hoje somos todos isto, indescritíveis pela magia associada, é impossível de adjetivar
a falta de conceitos da trave mestre de tão grande vastidão que poderíamos ter
sido ou ir sendo assim nos tivesse sido permitido neste mundo cão…Tenho em mim esta dádiva
apaixonada e simultaneamente tão forte de vida ! Tenho em mim esta
possibilidade de amar, de partilhar momentos de luta que até parecem
os mais fáceis. Tenho em mim a capacidade de ler-vos nos olhos que o
tempo vos tornou , o pronome possessivo que daria lugar à necessidade de
uma descrição longa mas não quero ninguém que seja meu , quero alguém que
seja apenas comigo!!. Hoje apenas deixo-vos ficar por ai, acedendo fogos no peito e
deixando que nos seja aquecida a pele em noites de previsível tempestade na rua
de outros. Não escrevo musicas, mas já o fiz!!! Estas foram banalizadas pela
falta de bases…Faltava-me a Lua, faltava-me um colo, ouvir, ver,
sorrir perante silenciosamente, os sítios onde se cria o amor!
segunda-feira, 9 de dezembro de 2019
segunda-feira, 2 de dezembro de 2019
Hoje , para muitos escrever é, simplesmente unir um monte de palavras, para
formar uma historia comum… Uns falam, outros escrevem outros silenciam, e todos
os sentimentos que se confundem nestas formas de estar, são exactamente os
mesmos que me trazem aqui para escrever! Acho
que realmente o silêncio é uma das forças mais poderosas do universo, acredito
que o silêncio é mágico e por isso cada vez mais raro! As pessoas tem medo do
silêncio, todos fazem de tudo para rompê-lo, as vezes o silêncio consegue transmitir muito mais que palavras. Adormeço muitas vezes sozinho no silencio,
quando palavras não são suficientes, os pensamentos tomam formas, e de
alguma forma tornam-se textos. Como no amor, a sintonia do que escrevemos é encontrar alguém, disposto a trilhar os
mesmos passos e lugares que imortalizamos…Não me preocupo nem ninguém se deve
preocupar com o numero de vezes que alguém pegou e largou a nossa mão a meio da
caminhada…As mãos , todos possuímos 2 , salvo excepções! Mesmo que alguém nos
largue a mão a meio do caminho, fica sempre o consolo de que os deuses estarão
a segurar a outra! Esse é o meu escudo,
por isso não valorizo a beleza exterior… Há pessoas cheias de beleza exterior ,
mas, completamente despidas de valor no interior…Querem pessoas que as
complete, mas!!! Esquecem-se que todos somos já completos, o que vier será
apenas para somar…Querem alguém que seja parte de si mesmas, semelhantes até,
com os mesmos objectivos…Mas!! Na verdade não é necessários grades formulas para
uma boa combinação. Até os opostos se completam em algumas ocasiões. A união
perfeita entre dois seres não é só quando se desejam , temos de nos esforçar…Até quebra cabeças são sempre feitos de
coisas diferentes que se encaixam na perfeição ! Dá para pensar se somos nós que
nos sentimos só ou é o mundo que nos passa?? Ficamos parados, não caminhamos , ou
é o caminho que nos foge??
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