Hoje adorava
pesar verdades, abrigar um olhar a maturar, a crescer a dar fruto e
semente para voltar a semear...Adorava descobrir as luas seguras, que fintam as
estrelas no reflexo da pintura do sorriso polar! Cada vez sinto, que é
mais raro atirar pedras ao lago adormecido, por muito que nos questionemos,
jamais teremos as respostas que nos faltam, os sorrisos sem trevas, o
cortar das searas no entardecer das palavras, a vertigem do sonho a
renascer e a espuma das ondas reprimidas que não ousamos surfar... É neste
jardim à beira mar plantado onde vacilo entre a luz e as sombras, entre as
verdades e mentiras, entre as danças de corpos e a cama de metáforas que faço,
onde me deito espiando aquela estrela, lá bem longe brilhando e tatuando a sua
embriaguez no mais puro poema de amor sem corpos…
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Fabuloso Paulo, comovente, quase utópico, escreves uma melodia de amor sempre que partilhas estas palavras . Adorei
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