segunda-feira, 11 de julho de 2016

Rasgo o infinito em mim nas meras palavras escritas derramando lágrimas que caem sem fim ao som das palavras não ditas. E nesse mergulho de versos que a saudade vai ecoando, revestida de sonhos dispersos murmurados de amor e verdade... Esta tristeza muitas vezes é aflorada com um turbilhão de sensações em tons de poesia que me revestem de emoções. Escrevo e transformo em letras meu sentimento que grita o silencio em minha mão traçando nestas folhas do esquecimento e o descompasso do meu coração. Um dia talvez possa compreender o quanto tentei alcançar... Um dia vou acordar de um sonho apagado, cheio de dores tatuadas em mim e ai, olharei as nuvens e verei o meu semblante desenhado...

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