sábado, 13 de agosto de 2016

O meu coração tem asas que apertam a ausência, tem saudade, tem boca que solta palavras de solidão...Quando escrevo não pretendo ferir a sedução das palavras, nem arruinar os vestígios dos ecos que se soltam ao vento, luto apenas por traçar uma linha no infinito como um caminho até à foz de um rio...Não irei jamais fugir, da natureza que emanava de mim, mesmo que com esta forma de estar venha a incendiar os momentos por trazer sempre o verbo amar nos dedos, para transfigurar a minha escrita!! Mas não me julguem pois minha pretensão não é transfigurar as palavras esse é o caminho dos poetas e não o meu!!! Sigo os meus passos degrau a degrau… como se o céu me chamasse num voo que um dia sonhei, transfigurando-me a meio de sonhos inacabados , deixo que o meu coração vá esvoaçando ,  que busca a liberdade, da forma que quiser, que busque as respostas que precisa para que não descompasse, para que pulse sempre no ritmo da paz e da verdade...

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