domingo, 9 de outubro de 2016
Hoje vejo uma sombra na nocturna escuridão, entre vozes que não conheço. Vozes ásperas subidas do chão no rude timbre de uma pedra fria, as vozes cercam-me de dor e gritam-me passados que não quero escutar... Fujo veloz desse gélido rumor, perco-me antes de me encontrar... Falam de dores que são minhas, estas pedras do chão... Elas jamais deixarão de gritar o que eu me recuso a sentir , são lápides do desassossego que caminham e silenciam-me .
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