sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Eis-me aqui debruçado sobre a muralha da vida construída sobre a minha alma em silêncio..Eis-me curvado pelo silêncio e pela fraqueza do meu ser, dependente do sentir! Eis-me vestido de lágrimas que me mascaram e lavam o olhar! Eis-me aqui sem eira imaginando um brilho límpido de feiticeira ...Eis-me repelindo o desejo que a cor do meu corpo quente me provoca. Hoje olho-me sem raiva para a incerteza e para o infinito incompreensível, por isso vivo em mim a essência que me eterniza...

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