Hoje não sei ser mais
transparente, neste trovão de palavras que ouso colocar em foco, na magia
ondulante que o vento provoca nos meus cabelos…Ecos uivam ao largo das minhas margens,
nas sombras que projecto em cada sonho que desenho delicadamente na opacidade
do meu olhar sob o horizonte desmaiado. Tenho a necessidade de colorir todos os
adjectivos que encontro nesta arte vulgar, de quem usa o resto das tintas , para colorir
as paredes já eternas …Trago no olhar o sorriso, misto, de quem engoliu os
planos atingíveis , possíveis , alcançáveis , dispo-me novamente de todos eles,
recuo, revivo pensamentos na expectativa em vão, de um mero olhar, mas a rua
ficou deserta …Porque me destruo assim ? Porque embalo as minhas cores num
universo assim! Respostas que não tenho, mas!! Há dentro de mim uma
cumplicidade hormonal que leva os meus impulsos a serem poéticos e me fazem
escrever como se cada palavra pudesse vibrar no sitio certo…Sim eu posso
continuar a ser transparente e fazer da
minha cumplicidade hormonal a conjugação eterna do sonho, mas, eu não
quero mais…Não sei ser rascunhos, apenas sei que és o titulo deste livro que
escrevo…
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Olá Paulo há coisas que não comandamos mesmo, não penses que te destróis , nada disso aquilo que sentes é lindo maravilhoso , genuíno, e as palavras mostram a tua garra é o maior poema de amor que aqui lanças ... Eu sempre que a cada manhã abro a janela do meu quarto, é como se abrisse o mesmo livro mas numa nova página, tu desenhas o livro aqui mas jamais partilhas rascunhos , partilhas Luz este é o texto mais lindo que li teu, aliás o ultimo é sempre o melhor beijos
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