Hoje decoro os sons que carrego ao andar, sons que prevejo na forma
desastrada do sentir. Sim a ti sei-te sabendo, das imperfeições, com os medos e
fraquezas como quem sabe quem ama!!!
quem quer!! Deixei de me focar nas lembranças do passado, de que fugi, não são memórias insignificantes para o erguer de hoje. Faço-me de Anjo, descrevo e dou o meu nome aos gestos quase invisíveis que deslizam na pele …Permito-me no silêncio do quarto instalar a forma como os olhos se
penetram e fazem amor uma entrega, onde a respiração serena seja pianos que
ocupam os vazios das casas onde vamos
ocupando os vazios da vida! Vou desenhando palavras com que muitos limpam as
mágoas …Vou verbalizando possibilidades de quedas e convencendo-me de que
também o chão é abrigo, e o Céu é para todos , porém apenas depois! Olho-me neste terminal , vazio
onde desenho com cores da expressão do amor …Desvio o cansaço enquanto a
armada com escudos do bem querer , me perdem em batalhas de quem não percebe nada do que
quer!!! Acabo fazendo poesia com o desmoronar dos meus castelos, paisagens esquecidas, previsões ingénuas desta bagagem que transporto que se veste de nudez, dos
dias longos, dos julgamentos injustos, que acabarei sempre por descrever como
quem constrói o som do amor e partilha o dom com quem ama! Não olho para trás
mas esse perseguidor , persegue-me !
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Acho que o passado nos persegue a todos , ou se quisermos as nossas vivências deixam sempre marcas, hora boas hora nem por isso! Sem duvida que fazes poesia com muita coisa mas lembra-te se estruturas desmoronam na nossa vida, é porque não eram de todo castelos... Beijos adorei tu dizes "faço-me de ANJO" Não concordo tu és um anjo para quem te lê, beijinhos.
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