domingo, 5 de junho de 2016

Deixem-me despir a minha alma nos farrapos da vida, não vale a pena chorar por ninguém no fogo das silabas despertado pelo laranja da noite que transcende a mortalidade do sentimento...Quero a cor dos afectos no sorriso de cada letra quero a brandura do olhar em cada mensagem de paz quero a luz da fome em cada linha desta fonte incessante sempre inquieta em mim!!! Poderia eu deambular como um insecto na saliva do pólen , podia eu inventar mensagens que escondem segredos no sussurro trémulo da aragem...Podia até o diálogo perde-se na boca turva das dúvidas transpirando incertezas e então questionar-me onde moras liberdade? TALVEZ SEJA MELHOR NÃO SABER A RESPOSTA pois, se soubesse ficaria surpreendido pelo bolor dos sorrisos rasgados no mofo de bocas sem memória definhando falsidade vazia, sem história só lama e lodo numa trajectória única...

Sem comentários:

Enviar um comentário

Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.

Hoje vos digo que muitas vezes criamos um paradoxo em nossa rotina diaria, podemos até ter feito de tudo, virar os dias do avesso, quebrar ...