sexta-feira, 3 de junho de 2016

Sabem quando o amor acaba? Ele acaba quando poesia desiste dos olhos, quando uma janela se torna janela apenas, quando as estrelas são apenas pontos no céu; quando o sonhar se faz tão-somente no intervalo entre os dias… O amor acaba pela reincidente aridez dos olhares, pelos laços que endurecem, pelos espinhos que se cativa, e pelas ferida que se cultivam… A distâncias que nascem entre nós e a vida, entre nós e o outro são a resposta!!! E o que dizer do amor que jamais morreu por não ter fim mas que hoje deixou de ser? Qual é a linha a palavra ou a essência que traça o limite entre o que éramos do que não mais seremos? Talvez o amor só deixe de ser por nunca ter sido o que havia de se tornar: amor…Sei que a minha poesia não tem o timbre de outros tempos e que quando a minha alma adoece, este mundo padece de dor, e tudo em redor se desmantela como castelo de cartas em dia de vendaval. Não faz mal, um dia a luz virá e do nada surgira de novo o caminho que desconheço o destino! Perdi-me do tempo em que facilmente encontrava o caminho hoje em mim reina apenas silêncio...Deus é mudo eu sou apenas seu seguidor…

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