sexta-feira, 3 de junho de 2016
Hoje, estou na esquina do teu pensamento e escrever-te-ia mil livros, mares de letras que jorrassem como folhas das prateleiras do meu imaginário. Seria como o vento, por teus cabelos esvoaçando, como o Sol que tocasse tua pele mudando-lhe o tom. Tantas coisas poderia ser, tantos sonhos poderia ter, mas, não seriam mais que isso, mundos inventados pelo fértil puder de criar, pela força que sem sair do chão me faz voar, e me faz sonhar com aquilo que não vivi… Questiono-me se vale a pena deixar a mente como uma folha estendida na brisa, á espera que alguém pincel a minha vida nessa folha, sem o chão tocar. Seria melhor ser alguém convencional, que dorme noites a fio sem acordar?? Não sei responder-me, não sei dizer-vos porque nascem aqui milhões de letras que em turbilhões se afunilam para percorrerem galáxias de mundos diversos, onde encontro tudo aquilo que os meus olhos vertem… Aqui escrevo, tudo aquilo que te descrevo na folha branca dos teus sonos , repletos de sonhos meus, onde as palavras transportam as mensagens que na folha vou escrevendo como um mensageiro que se funde em átomos nos caminhos que te trarão a mim.
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